Pelo facto de já me sentir bem melhor após a cirurgia ortopédica do mês passado, ainda que não esteja propriamente a 100%, levei avante a ideia de que basta de inércia e há que retomar a energia, o movimento e as boas experiências. Peguei na cria e rumámos ao Museu de História Natural, tudo a ver connosco, ou não gostássemos ambas do que visa o museu. A cabeça dela parecia uma ventoinha, sem saber muito bem para onde se virar e eu felicíssima por vê-la assim e por estar num ambiente que tanto me agrada. Dizer se ela gostou mais dos Dinossauros, do Laboratório Químico, do Museu da Medicina, ou do Planetário...não consigo, mas sei que vibrou, leu, questionou, observou, com uma sede que me encantou. Aqueles claustros ganharam vida com ela a percorrer cada sala, cada corredor, cada exposição temporária. E teve tanta sorte que, perante uma exposição de autor, em que observávamos figuras mitológicas e perante os comentários dela, se aproxima de nós o próprio artista a explicar a sua obra