Nem só de cinema infantil vivo eu, pelo que hoje lá fomos eu e companhia ao cinema ver qualquer coisa para crescidos. Quando não sei vai com algo em mente, tenta-se acertar, e embora o título fosse sugestivo, estava longe de imaginar que era a história do Ted Bundy - "Extremely Wicked, Shockingly and Vile".
Não dava muito pelo Zac Efron, mas safou-se bem e estar ali frente ao grande ecrã a ver os meandros tenebrosos da mente do que foi um dos mais perversos Serial Killers dos Estados Unidos deixou-me relativamente incomodada. E depois, até nas histórias mais tenebrosas salta a parte romântica - tão perverso, tão diabolicamente inteligente e ao que parece, o amor da vida dele foi mesmo aquela mãe solteira que terá conhecido num bar, cuja filha tratou como se dele fosse sem nunca lhes tocar com um dedo.
...e à sua maneira, correu atrás dela até ao fim. Ou então são os senhores do Hollywood que querem à viva força fazer-nos crer que até o pior dos assassinos, tem sentimentos e sabe amar.
Não dava muito pelo Zac Efron, mas safou-se bem e estar ali frente ao grande ecrã a ver os meandros tenebrosos da mente do que foi um dos mais perversos Serial Killers dos Estados Unidos deixou-me relativamente incomodada. E depois, até nas histórias mais tenebrosas salta a parte romântica - tão perverso, tão diabolicamente inteligente e ao que parece, o amor da vida dele foi mesmo aquela mãe solteira que terá conhecido num bar, cuja filha tratou como se dele fosse sem nunca lhes tocar com um dedo.
...e à sua maneira, correu atrás dela até ao fim. Ou então são os senhores do Hollywood que querem à viva força fazer-nos crer que até o pior dos assassinos, tem sentimentos e sabe amar.
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