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Mensagens

A mostrar mensagens de junho, 2011

Morte na Arena

Fiquei chocada ao ver as imagens de um cavalo pertencente a um jovem cavaleiro tauromáquico português a ter um ataque cardíaco na arena. O cavalo era lindo, e mesmo que não o fosse; e impressiona ver a impotência em salvá-lo, e o sofrimento dele enquanto o coração batia pelas últimas vezes. Impressionante.

E assim vemos partir um jovem

Estou sem palavras e com o coração apertado por saber da morte do Angélico. Reitero que não era sua seguidora, mas como todos nós "conhecia-o". E embora partam tantos Angélicos e Angélicas diariamente, quando conhecemos (ou "conhecemos") as pessoas, acabamos por sentir as coisas de outro modo. Que bonito rapaz ele era, que talento para a dança que tinha, que dentes lindos e que lhe conferiam um sorriso tão bonito, que amor nutria pela mãe...etc. etc. etc. E assim lhe foi ceifada a vida aos seus tenros 28 anos num acidente brutal, como no dia 13/06 foi ceifada a vida a um amigo de 34 anos, essa numa batalha perdida contra o cancro. E não deixo de me revoltar, de clamar por alguma "justiça" nestas coisas da morte - porque há para aí tantas criaturas más que apenas vivem para causar sofrimento aos outros, traem, mentem, magoam, vigarizam, roubam e continuam a andar por aí como se o mundo fosse seu (até um dia, porque acredito que cá é que se paga a factura, m

A contagem decrescente para o nascimento da Bébécas

No dia de hoje, há um ano atrás, tive a última grande consulta com o meu obstetra antes do nascimento da minha princesa. No dia 30 (ou seja, amanhã) perfazia as 40 semanas de gestação e ela ali aninhadinha, não havia meio de querer nascer. Dizia o médico: "Tudo muito verde". E embora já sentisse as ligeiras contracções de Braxton Hicks, nada fazia prever de facto que o parto estivesse eminente em termos físicos. Eu estava desgastada, cansada, triste com tudo o que tinha ocorrido naquele último mês e meio, cada vez que via à minha frente o indivíduo que infelizmente é o progenitor da minha filha, confesso que só pensava em desaparecer, não sem antes lhe causar um terço do sofrimento que ele estava a causar a mim e àquela criança. Ainda se ponderou a hipótese de antecipar o parto às 37 semanas, altura em que me fui claramente abaixo, o meu peso decaiu consideravelmente tendo em conta que era uma grávida em fim de tempo, os níveis de potássio no sangue também...mas as coisas aca

QUEIMEI-ME

E no auge da dor/ardor saiu-me um repenicado XIÇA! Thank God a Bébécas já tinha recolhido aos seus aposentos, que isto de ouvir gíria reles não é um bom exemplo para quem é o futuro do nosso país.

"Mais vale perder um segundo na vida

do que a vida num segundo" Impossível não nos lembrarmos de estas e outras citações ao nos depararmos com acidentes de percurso como o actualmente vivido pelo jovem Angélico. Não aprecio particularmente o tipo de projecto de entretenimento que o celebrizou, nem tão pouco a banda que veio de seguida e menos ainda o trabalho a solo, mas o que lhe aconteceu e a tantos Angélico(a)s que por aí há, deveria ser motivo de reflexão para todos. Um jovem bonito, saudável, inteligente, que perseguiu os seus sonhos, estar agarrado a uma cama de hospital a lutar pela sua vida, a sua família e os seus amigos em agonia e os fãs a verem nascer mais um mito da juventude. Se tinha cinto de segurança, se tinha bebido, se ia depressa de mais...creio que são questões neste momento secundárias; passam a ser muito relevantes como forma de nos abrir os olhos a todos nós que andamos com máquinas nas mãos e conduzimos não só a nossa própria vida, como a de tantos outros que se cruzam no nosso caminho. Ontem

Do K2 a Annapurna

Pois que lá continuo eu a tentar pôr as coisas em ordem em casa, mas o tempo escasseia e a lady Bébécas cada vez requer mais atenção, olhos e ouvidos. Se a minha montanha de roupa para tratar há uns dias parecia o K2, agora já só tenho uma Annapurna; incrivelmente ainda me falta um bom bocado até chegar ao Pico Ruivo!

...e este também!

Estas já fazem parte do espólio

A caminha da minha filhota

É impressionante o quanto ela vai crescendo e eu, teimo em achar que não, embora no meu intimo saiba que sim. Desde o passado dia 1 de Janeiro em que deixou de dormir no bercinho e passou a dormir na caminha, já foi ontem a terceira vez que tivemos que a "re-montar"; da primeira vez estava totalmente acima, mesmo com 5 meses, era tão pequenina, não se sentava, enfim, aquela cama para ela era uma king size. Cerca de 3 meses depois lá tivemos que baixar o estrado e ontem teve que ser ao limite inferior, pois a minha filhota já andava com umas certas tendências de se escapulir. E olho para ela lá em pé e dou comigo a retroceder no tempo e pensar em como ela tem crescido e se tem desenvolvido; e as saudades que tenho quando ela me cabia numa mão, mas também não querer abdicar desta fase que tem sido deliciosa, cada descoberta, cada gracinha, cada teima, o já saber apontar para ela própria quando por ela perguntamos e o saber apontar para mim quando lhe perguntamos pela mamã. Onte

After Hours

Exactamente um dia após ter feito um electrocardiograma e estar aparentemente tudo bem, deparei-me ontem ao início da noite com uma arritmia, que me incomodou deveras. O coração batia de uma forma extremamente acelerada, as mãos e as pernas acompanhavam-lhe o ritmo e tudo isto sem uma explicação aparente. Enfim, coisas da idade talvez. Depois de deitar a lady Bébécas Tinkerbell, encostei-me no sofá, creio que dormitei, embora não tivesse particularmente sono, dediquei-me ao zapping e parei num canal de cinema em que estava a dar "um" Martin Scorsese daqueles à antiga. Um início bastante intrigante, um personagem principal a tocar o palerma e cenas surreais, tal como espreitar a lingerie da defunta...enfim, apenas aguentei até ao primeiro intervalo. Não era dia para seguir coisas estranhas, de todo.

Actividades domésticas

Se eu passasse a ferro com tanto afinco como passei ontem, tinha sempre a roupa em dia; mas isso é algo que não acontece. Porque chego a casa cansada, porque me doem as costas, porque tenho que dar atenção à Bébécas, brincar com ela, conversar, dar-lhe banho, enfim; porque muitas vezes não me apetece, outras ponho-me a ler e acabo por não ler nada, as tretas do costume. Mas ontem foi proveitoso. Hoje já tenho uma panela de sopa ao lume, já brincámos um bocadinho, agora vamos brincar mais até à hora do banho e do jantar e à noite a labuta continua. Vamos detonar esse monstro que é a montanha de roupa para passar a ferro.

Coisas da Juventude

Todos nós que já deixámos essa fase há uns bons anos, concerteza que temos "muitos" pecados para contar. É normal, são coisas da juventude. Mas, talvez pelo facto de nos depararmos actualmente com contextos sociais cada vez mais avassaladores e desviantes, a situação não se assemelhe em nada aos nossos tempos de juventude. Olho para a minha filha e para a gente miúda de agora e não deixo de sentir algum receio pelo futuro; no nosso tempo corávamos quando os professores nos mandavam deitar fora a pastilha elástica ou ficavamos cheios de medo que os pais viessem a saber das nossas baldas a uma aulita ou outra. Ainde me lembro de andar na primária e da minha mãe me fazer a ronda diária aos cadernos, para ver se estavam organizados e à mochila, para ver se eu não só, tinha todo o material, como também se teria alguma coisa alheia. E quando havia uma falha, ai ai. Agora está tudo muito mais soft, mas nalguns aspectos, para pior. E deparo-me com cenas de gente jovem, cenas perfeita

Hermitage

É incrível passarem pessoas pela nossa vida, e nós passarmos pela vida delas e ficar o sentimento que ficou entre mim e o meu amigo C. Tivemos um episódio, passou, mas o carinho que nutrimos um pelo outro, a amizade, o respeito enquanto pessoas, ficou e perdura. E tinhamos e temos conversas tão interessantes, com as nossas formas de ver as coisas muito particulares; e contou-me há dias que na sua recente viagem à Russia, ao visitar o Hermitage, se lembrou de mim. Fiquei tão contente! Devemos ter falado neste local uma vez, duas se tanto, mas ele sabe que é algo que me fascina...e é bom termos aqueles que estão na nossa vida por bem assim perto do coração, e que mesmo a milhares de quilómetros de distância um flash faz lembrar uma pessoa, uma conversa, uma troca de ideias, um gosto pessoal.

Manjericão!

Há uns meses atrás o honey chegou a casa vindo do supermercado, e entre as muitas compras trouxe um vazinho com manjericão. Confesso que já tentei cultivar um cantinho dos aromas e não resultou, mas tenho-me esforçado pela boa saúde do manjericão cá de casa. Ao início esteve quase a morrer, mas de repente começou a medrar e fez-se numa erva aromática lindíssima e que fica muito bem na cozinha e nos pratos que confeccionamos. Portanto, a partir de agora vou dedicar-me ao cultivo;-) E não é que sempre que olho para o dito manjericão, me lembro dos meus tempos de liceu, das aulas de Português e do António José da Silva e da sua poesia lírica trovadoresca e muito jocosa, espelhada na obra "As Guerras de Alecrim e Manjerona". E lembro-me do meu professor de Português que era um grande amante das palavras, que me ensinou a gostar do MEC, e a começar a seguir as desventuras do "herói" ou nem tanto, criado pela Sue Townsend - o estranho Adrian Mole e a sua diva Pandora. E l

Encontros Imediatos de 3ºGrau

Qualquer semelhança com o filme homónimo de Steven Spielberg, não é de todo mera coincidência. E eis que ontem, com aviso prévio...cruzei-me com a Galmudas, ela mesma, a personificação de uma criatura de má conduta que tem no seu currículo não só enganar o marido, como iniciar uma relação com um homem com mulher e com um bebé a caminho. O engraçado é que olhei, e de facto comprova-se que tudo aquilo que ouvi corresponde à realidade. Então a criatura é aquela...a personificação da falta de moral e da falta de respeito pelo facto do que é ser-se mulher. O honey sempre um senhor, olhei para ele, revi o cenário e pensei...que favor que ela nos fez, do que eu me livrei. No fundo há Galmudas que se cruzam no nosso caminho e sempre por uma razão. Paz à sua alma!

Da água...não tem medo!

Hoje de manhã apeteceu-me encher a banheira com água, pôr lá uns sais de banho e relaxar meia dúzia de minutos; foi o luxo a que me permiti nesta sexta-feira de uma semana atípica, que vai sendo cada vez mais típica. Estava a pôr depois os cremes, o específico das pernas, o dos pés e toda a panóplia de cuidados mínimos e oiço um "splasssshhh" ou "plofshhh" ou lá o que foi. Fui ver....era o Xá que se tinha atirado lá para dentro. Concluo: gato que toma banho, de banheira cheia de água não tem medo

Ao falar com o meu amigo P.

Estivemos a partilhar experiências, a trocar ideias e eis se não quando ele afirma com toda a convicção que é importante passarmos por certas coisas, para que outras sejam afastadas de nós, etc. etc...percebi perfeitamente onde é que ele queria chegar. É o tal paradigma do aprender a saber o que queremos, mas acima de tudo o que não queremos mesmo, de aprendermos a relativizar o que na realidade não vale mesmo a pena e de potenciar ao máximo o nosso indice de tolerância. Dissertações à parte e experiências de vida no molhe das emoções, descobri hoje que está tudo relacionado com a escolha do gnomo. Sempre tive uma predilecção por essas criaturinhas simpáticas, mas nunca tinha percebido o porquê...até hoje. Está tudo relacionado com o Gnomo. A mente humana tem destas coisas.

Hoje eram 6

Sim, 06:00h da madrugada quando ela resolveu acordar assim "Buááááááá". Abri primeiro um olho, depois o outro, entretanto fechei ambos e abri-os ao mesmo tempo; às apalpadelas na trave da caminha lá dei com as mãozinhas dela, foi o suficiente para passar do "Buáááááá" para o "Ahahahah". Acendi a luz, peguei-lhe ao colo, dei-lhe 1000 beijinhos e ela a fazer-me festinhas na cara. Mamou o leitinho mais cedo do que é habitual e eu pensei...ainda vou "passar pelas brasas" até à hora de levantar. Pu-la na caminha dela, deixei a luz acesa para ela brincar, fui ouvindo lá no fundo o seu balbuciar de bebé, às tantas deixei de a ouvir, espreitei e lá estava ela no sítio do costume a dormir profundamente, linda e maravilhosa, com aquelas bochechas em que apetece dar tantos beijinhos. ...sendo que o sítio do costume é dormir aos pés da cama ainda em posição fetal. É tão engraçada!

O carro novo

O honey foi hoje fazer o test drive do carro novo da família...ele é que ainda não sabe ;-)

Depois de saber da notícia triste da partida dele

ao falar com a M. lembrámo-nos da pessoa que ele era, do colega bem disposto e fomos atrás no tempo, recordámos que já tinhamos passado por uma perda de um membro do nosso núcleo estudantil. Estavamos no ano de 1996 e, "aproveitando" o fim do segundo semestre a nossa amiga e colega S. lá foi fazer a sua cirurgia ao coração, uma questão de válvulas, ao que parecia uma coisa simples, regressou a casa dois dias depois. E nesse depois foi tudo um pesadelo, ela estava bem, andou a arrumar o quarto, e recebemos a chamada a informar do falecimento dela...uma jovem de 19 anos, no auge e no brilho da sua juventude, toda orgulhosa do seu estatudo de estudante universitária, a carta de condução recente...e partiu...e lembro-me daquela noite em que nos despedimos dela na igreja dos Olivais, e lembro-me do sofrimento da sua mãe ajoelhada no topo da sua urna, como que pedindo uma troca de lugar. São momentos tristes estes quando vemos partir os nossos e tão jovens, e depois de tanto sofrim

Faleceu o Roger...não estava à espera

Chego a casa e recebo uma mensagem da minha amiga M. a avisar os amigos que o Roger faleceu hoje. Embora a doença andasse a miná-lo, a coragem, o bom humor que o caracterizavam estiveram presentes até ao fim. Lembro-me do seu sorriso, da sua inteligência, da sua extrema educação, da sua altura, de ter ficado a olhar para as bochechas dele quando soube que tocava trompete, e do que nos riamos quando falávamos acerca da Festa do Colete Encarnado. Desde os tempos do ISCTE até hoje, é daquelas pessoas que não esquecemos, porque nos marcam pela positiva. É irónico saber que apesar de ter uma esperança que ele se safasse, quando soube que padecia do mesmo bicho que vitimou a minha avó...pensei...hummm, vai ser complicado. E infelizmente o bicho venceu-o e deixou-nos no mesmo sítio em que a minha avó nos deixou há cerca de 13 anos atrás. Enfim, não há palavras...não pude estar presente no ateneu para a despedida, mas tenho-o cá no coração. Até sempre Rogério, foste um lutador e irei recordar-

Ahahahah!!!

Make my day!!Make my day!!! Ouvir o Nuno Markl entoar os acordes de Pump up the Jam versão portuguesa foi demais. Há anos que eu não ouvia isto!

Paisagem Inspiradora

A primeira ida à Quinta!

Este fim de semana grande (passo a expressão) bem como o bom tempo a ajudar, convidam a actividades ao ar livre. E com uma menina muito pequenina em casa, mas que do alto dos seus 11 meses já é cada vez mais participativa e curiosa, alinhámos num passeio a uma quinta de uns amigos, com animais novos para ela: cabrinhas anãs, galinhas, perús, coelhos...e toda a natureza à volta na sua plenitude. Delirou ela, e delirámos nós com a sua companhia, as suas gracinhas, a interacção com os filhos dos amigos que têm praticamente as mesmas idades...enfim, momentos muito agradáveis para todos e a repetir!

Quando o telefone toca

"Quando o telefone toca" era uma rubrica de um programa de rádio da década de 80...mas isso agora não interessa nada! De há uns tempos a esta parte, um dos telemóveis que possuo toca constantemente...e o que aparece no visor?? Número Privado! Enfim, não estou para aturar operadore(a)s de call center (reitero que não tenho nada contra as pessoas que estão a fazer correctamente o seu trabalho, até porque eu própria já o fiz em tempos, mas não andava era a catrapiscar os supervisores e a tentar estragar a vida dos outros), não quero comprar nenhum produto do banco, da Zon, ou do raio que os parta (passo a expressão), não quero responder a qualquer questionário nem quero habilitar-me a ganhar absolutamente nada...e também não quero estar a atender alguém que se lembra de ligar para mim, sem se querer fazer anunciar previamente. Por isso...agora não os atendo; sejam privados, ocultos, anónimos ou que não constem na minha lista, simplesmente não me apetece. E como tenho a particula

Mas afinal onde repousa Luis Vaz de Camões?

Vem agora um historiador alvitrar que, não tendo muitas vezes a História o rigor que lhe é apregoado, que as possíveis ossadas que estarão no túmulo pertencente a Luis de Camões nos Jerónimos, não serão de facto dele, e que o corpo (o que resta dele) andará por aí não se sabe muito bem onde. Pois bem, tenho a dizer que o povo precisa disto; de "saber" onde repousam para todo o sempre os seus ícones, os seus simbolos...para pelo menos uma vez na vida dizermos que tocámos na lápide da sepultura onde descansam para todo o sempre. Eu própria aquando da minha em breve visita a Paris, faço questão de parar algum tempo em Père-Lachaise, e curvar-me humildemente perante os túmulos de Balzac, Jim Morrison, Oscar Wilde e Pierre Bourdieu; já admirei os túmulos de Camões, D. Pedro e D. Inês...e alguns outros. Não nos venham dizer que quem lá está não é afinal quem nós pensamos...os mitos existem para isso mesmo, para serem venerados e humildemente respeitados. Que Luis Vaz de Camões afin

Está de parabéns

Uma pessoa que de facto merecia...está hoje de parabéns. Já o conheço há quase uma década, passou por momentos difíceis, alguns tempos triste e aparentemente sem rumo; mas com toda a dignidade recompôs-se, refez as suas ideias, a sua vida, sempre com uma calma aparente, com a sua boa educação e postura. Foi pai hoje de uma menina - Parabéns!

A última pergunta parva

da "pessoa" parvinha. O que era a marca da BCG no braço da criança. Mas será que lhe terá porventura passado pela cabeça que a criança é alvo de algum tipo de sevícia, quando está ao cuidado da mãe?? Não há condições. Volta Sócrates, estás perdoado; acabámos de assistir a mais um "invento"!

Baloiça para cá...baloiça para lá...

E quando ainda estamos a um mês do 1º aniversário da Bébécas, e a época de prendas ainda não foi oficialmente aberta, eis que chega o honey com um cavalo de baloiço para a lady Tinkerbell; não tão tradicional como o da figura, embora ela tenha um igual emprestado pela tia, mas este novo que ganhou é todo modernaço e já faz as nossas delícias. Quando o vimos fizemos as duas "ahhhhhhhhh".

CONSEGUI!!!!

CONSEGUI!!!CONSEGUI!!!I DID IT! I GOT IT!!! ESTOU TÃO FELIZ!!!CONSEGUI!!! É tão bom concretizar uma coisa que desejamos há muito e que sabemos que merecemos...mas realmente saber esperar também é uma virtude; e nada de precipitações que também não ajudam. Estive prestes a não esperar pelo momento certo...a precipitar-me, mas esperei, lutei e alcancei. CONSEGUI!!!!....tão bom!

Quem irá formar governo?

Não querendo emitir qualquer opinão politico-partidária, embora tenha a minha ideologia perfeitamente assumida, exerci o meu direito de voto, peguei na Bébécas no seu carrinho vermelho, peguei nas minhas pernocas e fui a pé, orgulhosamente escrevinhar a cruz naquele que é o partido que eu considero que devia formar governo e ajudar a desenvolver de um modo positivo os destinos do nosso país. Como vivemos em democracia, a maioria é quem decide, temos que aceitar essa decisão, seja do nosso agrado ou não, mas que pelo menos transformem o nosso país num melhor lugar para viver e para ver crescer os nossos filhos, os nossos irmãos e os que não nos são nada, mas que partilham connosco este "ecossistema" que é Portugal.

Deu-me para rir!

Mas quem será, mas quem será...! O engraçado surge quando algures alguém se pica com os nossos posts, passa à ignorância que já lá tem....e ainda por cima estavamos por certo tão longe de atingir essa(s) criaturas que se picaram...e depois de recebermos certos comentários, paramos para pensar e chegamos à conclusão que...opá, então isto só pode ter vindo dali e quando o escrevi estava a anos luz de pensar sequer nessa criatura. Bem, quando serve a carapuça...já diz o ditado "presunção e água benta, cada qual toma a que quer".

Douglas Constellation e Paulo Portas

Para quem ainda não sabe, aqui me confesso - nunca fui de paixões platónicas, considero-as uma perda de tempo...mas nos tempos áureos da minha adolescência tive uma paixão avassaladora por ele, o próprio Paulo Portas. Eu achava o homem um ser extraaordinário, inteligente, com dotes de escrita fenomenais, absorvia cada linha das crónicas do Independente e achava que sim, um dia iria, pasmem-se, casar com ele. Coisas de teenager parva, ahahahah. A paixonite agudíssima passou-me, o senhor hoje em dia até me enerva, mas continuo a achar que ele nalgumas coisas tem uma grande pinta. Um gosto para se vestir irrepreensível, até a nova moda do boné e da boina lhe ficam bem, extremamente educado e não sendo particularmente bonito, conserva poses de perfeito galã - e não interessa as preferências sexuais do dito, é galã na mesma, que eu nisso começo a ser um pouco mais liberal. Mas o que me fez escrever este post, foi tê-lo ouvido hoje de manhã na RFM a falar de muita coisa, com aquele jeito del

Estou na mesa 44

Sabia lá eu que a minha freguesia é tão grande! Para que não tenha desculpas para não cumprir o meu dever cívico e o meu direito de voto, lá tirei uns minutos para ligar para a Junta de Freguesia com a finalidade de saber onde teria que me dirigir no próximo Domingo. Diz-me a senhora.....ah, isso depende, é que temos 48 mesas de voto. Lá lhe facultei o meu número de eleitor(a) e estou na mesa 44, que é bem pertinho da minha casa, nem a viatura preciso de tirar do estacionamento para lá ir pôr a cruzinha. E cada vez tenho menos justificações que possam atrapalhar o cumprimento do meu dever!

Roupa ou loiça!?

É inevitável não me lembrar dos meus tempos de estudante e por vezes com alguma saudade. Mas hoje por acaso, quando estava a realizar uma tarefa banal do dia-a-dia (pôr a loiça na máquina e carregar no botão para lavar) veio-me à memória uma aula de 4º ano da cadeira de Sociologia da Família dada pela brilhante Professora Karin Wall. Falava ela das teorias do Jean-Claude Kaufmann (que esteve recentemente no nosso país para uma palestra à qual infelizmente não pude assistir) e da forma como ele atribuiu à invenção da máquina de lavar roupa um dos mais importantes aspectos a reter para a melhoria das relações familiares, sobretudo no seu núcleo central. Permitiu mais tempo para se estar em família e os indivíduos começaram a fomentar mais o conceito de "estar em família", sendo que o tempo passado pelas mulheres a tratar das lides domésticas, diminuiu. Pois bem, a máquina de lavar roupa foi de facto uma grande invenção, mas eu não conseguia passar também sem a minha "lavad

Ai as COMPRAS!!!

Estrago-a com mimos e dou cabo do orçamento. É que se por acaso vou ao centro comercial à hora de almoço, nunca me consigo vir embora sem lhe comprar uma coisinha. Hoje foram duas t-shirts e uma saia. A minha Bébécas merece isso e muito mais.