Não funcionamos, de todo. E confesso que olho com algum desdém para aquelas pessoas que têm o grupo "família", o grupo "colegas da cheche", o grupo "a", "b" ou "c". Aquelas conversetas da treta, tudo ao barulho, piadolas vejo-as um bocado como comportamento a atirar para o básico, mas, lá está, vivemos em democracia e cada um faz o que bem entende. Até eu, de quando em vez sou metida nesses grupos, mas assim que capto a informação que me interessa, rescindo unilateralmente, de fininho. É lógico que quando se está perante o agendamento de um evento com muita gente, troca de ideias, etc., tem uma função bastante útil - como algo sistemático, reitero que é básico...pequenino, como diz o outro. Pois que agora "tenho" que estar metida no grupo de mães da turma da minha filha a propósito do que querem fazer para celebrar o fim do 1º Ciclo. Lá está, podia até ser útil, as pessoas não se conhecem e portanto para trocar ideias e