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Mensagens

A mostrar mensagens de março, 2023

E ficou tão bom

 A preparação… E o resultado final… Delicioso e lowcarb!

Ao contrário do coração

 Este copo partiu-se em vários pedaços e mesmo com muita paciência, até poderia ser reconstruído mas a sua utilidade estaria totalmente ameaçada. Já o nosso coração tem essa capacidade de, mesmo todo remendado continuar a fazer o seu trabalho, até ao dia em que, sem sobreaviso decidir parar de bater. 

Dia triste em muitos locais e hoje especificamente em Lisboa, em que a manhã bonita e primaveril trouxe notícias de um brutal ataque

 Não sabemos se se tratou de um ataque terrorista, mas instalou o terror. Não sabemos se teve motivações religiosas mas deu-se num centro de uma comunidade religiosa. Causa consternação e dor, mesmo não conhecendo as vítimas, saber que pereceram às mãos de outro ser humano, duas pessoas, mulheres, jovens. Poderia ser qualquer um de nós. No futuro poderá ser qualquer um de nós, dos nossos filhos, familiares, amigos. Dizem também que pode tratar-se de uma pessoa com perturbações mentais. Pode, mas isso não apazigua toda a situação. Já ouvi neste curto espaço de tempo que medeia a hora em que se soube deste ataque, comentários extremistas. Lá vem o ódio. Não tarda temos o de Ventura a lançar mais ódio, o ódio que ainda não o ouvi lançar contra o Padre seu mentor que alegadamente abusou de crianças. Há um facto: um homem munido de uma faca assassinou duas pessoas, feriu uma terceira e poderia ter ceifado mais vidas caso não tivesse sido travado. Foi no Centro Ismaili, poderia ter sido na S

A honestidade é característica que admiro no ser humano

 E não há maior índice de honestidade do que na infância. A minha filha já começa a perder a inocência, pois está a cerca de 3 meses dos "terríveis" 13, mas com jeitinho ainda lhe saem assim uns comentários espontâneos e genuínos. No outro dia comprei umas calças de compressão máxima para treinar e quando ela me viu pela primeira vez equipada com o novo outfit, disse-me num misto de espanto e admiração: "Vês mãe, o ginásio é mesmo bom. Estás super magra e sem barriga nenhuma mãe, estás lisa. És mesmo elegante mãe!" Claro que eu fiquei toda contente porque os olhos dela vêem coisas em mim que são autênticos milagres, mas a verdade é que aquelas leggings são de facto qualquer coisa. Descobri a máxima compressão para o treino e agora não quero outra coisa.

Cheirinho a dias primaveris e uma vontade imensa em partir...de férias, para somewhere over the rainbow

 

Kid stuffs

 A minha filha já tem uma agenda quase à margem da minha. Atenção...quase. Mas a verdade é que neste momento consegue ter uma agenda com mais entradas do que a minha. Para ela é óptimo, faz-lhe bem. Portanto anda por aí com as suas actividades, e eu, bom, eu sou a parte logístico-financeira da equação, ou seja, transporto e pago. Mas entre os locais para onde a transporto e os locais por onde ela anda realmente, por vezes vão vários quilómetros de distância. Pelo que, hoje, diz-me uma amiga assim: "Ah, sabes, no sábado vi a tua filha. Está enorme meu Deus!" Portanto, ela anda aí! Saiu literalmente da asa da mãe.

Aquelas peças das quais se gosta ou odeia… e eu adorei

 Há uns dias um casal de amigos deu uma festa com o mote de celebrar os 15 anos de vida do Sinjin…o cão, não sendo obviamente mais do que o pretexto para reunir amigos e “inaugurar” a nova casa. Eles são norte americanos e vivem numa casa maravilhosa no centro de Lisboa. Uma decoração eclética, que mistura o clássico com o moderno, o sagrado com o profano e que com o bom gosto que têm resultou muito bem. Mas os meus olhos focaram este senhor e jamais me esquecerei dele. Adorei. Se pudesse tinha-o trazido comigo. Ma-ra-vi-lho-so!
 Pois é, quem diria que eu, a esta hora, que se fosse ontem ainda eram 7.36, portanto, madrugada, estaria equipada para ir treinar, mesmo toda dorida e com a justificação perfeita a propósito do treino funcional de ontem? E esta, hein!?

E quando os sonhos nos levam a viajar gratuitamente!?

 As minhas noites levam-me a extremos, em que posso ter pesadelos tenebrosos ou sonhos dotados de uma realidade que quase acordo com uma prova entre mãos em como lá estive mesmo. O último sonho…foi desses. Vi-me em Barcelona. Cidade que adoro e a qual não visito há muitos anos. E lá estive eu a assistir a um concerto magistral no Palau de la Música Catalana. A ouvir a música e a olhar em volta para aquela sala magnífica de que tanto gosto. Fui à Catedral, recriei fotografias que havia tirado há anos no bairro gótico. Estava calor e bebi uma orchata que comprei numa tienda de rua. Não me viria embora sem ir à Fundação Miró e “subir”, funicular acima o Montjuïc.  Não sei quantos dias passaram neste sonho, mas absorvi a energia boa da cidade e estava tão feliz. Foi tão real. Ficou-me tanto na pele.  Quando acordei, ainda tinha o cheiro, o ruído e a magia de Barcelona impregnados como se estivesse a acordar lá, e ao abrir os olhos como última imagem veio-me La Pedrera.  Foi-me concedida um

Esta gente percebe Psicologia

 O que lamento é que utilizem precisamente o que hasteia as red flags  para empenhar ainda mais as pessoas. Estamos a viver uma crise que há alguns anos não se vislumbrava; todos os bens e serviços estão a ser alvo de aumentos exponenciais, e quanto toca aos bens de primeira necessidade, a situação é crítica. Todos os dias sem excepção eu vejo pessoas a remexer os caixotes de lixo na rua onde vivo. Havia os "habituais", mas agora é um corrupio. Pessoas com um vestuário cuidado, mães com crianças, idosos. Este tipo de situação comove-me e perturba-me demasiado. Não são menos do que eu, num amanhã mais ou menos distante, posso estar na mesma situação. A fome, o não podermos dar aos nossos filhos condições dignas, não ter condições de habitação decentes, se já afectavam alguma população, agora estão a começar a afectar classes médias, e nas classes médias, está a maioria da população. Então não é que a Banca, que vai ficar com "casas nas mãos" e deveria de facto procur

Ontem foi um dia agridoce

 Por muito que não se ligue a estratégias de Marketing que nada têm a ver com afectos, a verdade é que cada vez mais existem "dias calendarizados para tudo", e se há alguns que são absolutamente parvos, outros há que, quer queiramos quer não nos trazem memórias. Ontem, Dia S. José, como sempre , celebra-se o Dia do Pai. E foi a terceira vez consecutiva em que não tive a quem ligar para dizer o que me viesse na alma, ouvir do lado de lá umas baboseiras e piadas improvisadas, mas sempre com muita piada. Tendo sido um Domingo, acredito que até tivéssemos almoçado e aproveitado o dia lindo que esteve para passear e apanhar um sol. Não foi possível, e não o será mais, enquanto eu viver. É incrível como uma coisa tão banal, quando não temos a quem, se pode tornar tão dolorosa. Não obstante lembrei-me dele, como me lembro sempre, até porque ainda não encaixei a sua partida. É todo um processo e eu sou de lutos longos. Ontem também faleceu uma pessoa que qualquer português deveria id

Quem diria que eu faria uma incursão pelas artes marciais

 Nada de muito técnico, pelo menos para já mas eu, que não sabia dar um murro...aprendi! Nunca tive que o fazer, mas à primeira tentativa saiu tudo ao lado, pelo que percebi. Posição do punho, a defesa, o lanço, o balanço do corpo; enfim, se precisasse de o fazer, seria a desgraça. Mas aprendi, torci o braço, mas aquilo depois começou a sair com técnica bem mais apurada, com direito a pontapé de lado e tudo. Nunca tinha queimado tantas calorias em 45 minutos e por momentos achei que ia cair redonda no chão, mas diverti-me imenso. E é isto, se for preciso, já sei dar um murro bem dado e a seguir é fugir a correr porque as minhas feições não estão preparadas para levar o devido troco!

Numa rusga aos papéis

 Daquelas necessárias em que se deita uma série de lixo no papelão, dei com este documento que, sobreviveu a rusgas anteriores, mudanças de casa, e cá vai continuar…porque faz parte das minhas memórias, da minha existência.  A mensagem de preparação da Benção de Finalistas 2000, o culminar do projecto de estudo iniciado 17 anos antes, aquando da minha entrada na escola.  Aqueles 5 anos de curso foram muito intensos. Muita aprendizagem, conhecer muita gente e aprender muito com algumas das pessoas que conheci, realidades e dinâmicas completamente novas, para uma miúda que se viu “atirada” para a Cidade Universitária com tão só 17 anos de idade.  Tive professores que já admirava muito antes de considerar sequer seguir Sociologia, tive colegas de carteira que davam cartas noutras áreas da vida pública e todo aquele mundo de saber que se me abriu, fez espoletar em mim um espírito crítico, uma ainda maior vontade em ser um agente de mudança.  Foi de facto uma época irrepetível e que me deix

A vida tem destas coisas

 Maravilhoso. Estou para aqui comovidíssima com este déjà vu. Quem diria há décadas atrás que aquele miúdo cómico iria ganhar um Óscar e nesse mesmo dia e inadvertidamente recrear uma fotografia com o mesmo actor com quem tinha contracenado e tão bem enquanto menino. Maravilhoso. Mesmo.  A vida tem dias em que é bela!

Miúdas engraçadas que apreciam os efeitos benéficos de um SPA

 Temos dondoca!

Será que é só comigo!?

 Acontece-me amiúde quando vou a uma sapataria pedir o par de sapatos de que gostei no meu número, e trazerem-me 2 números abaixo, just in case , naquela do pode ser que estejas enganada e até consigas calçar estes. Até há uns tempos atrás isso irritava-me e ainda me punha com explicações básicas. Se o pé é daquele tamanho, não encolhe. E mesmo que a forma seja “grande”, digamos que é impossível.  Mas já não me aborreço. Agradeço, como é meu apanágio, viro costas e saio. Haja cada vez mais opções para mulheres que, tal como eu, calçam 41. Mas destas vez, foi na loja de lingerie. Ora se eu peço número 36…está-se mesmo a ver que não visto nem o 38, nem o 40. Há que saber vender, e também há que saber não ser parvo! Valha-me a minha paciência.

Aquele comentário que as mães nos faziam e nós revirávamos os olhos

 E eu pelo menos pensava: "temos aqui a reencarnação do Nostradamus!" Só que as mães sabem umas coisas e depois a vida, faz-nos mães e lá vamos ter que concordar. "Quando fores mãe, vais ver!" ou "Filha és, mãe serás", etc. De facto ter filhos significa ter o coração a bater e deambular sabe Deus onde, exposto não sabemos também a quê, mas calculamos algumas coisas. A minha filha tem azar com as turmas onde calha, sobretudo desde o 5º ano. Já está no 7º e a situação tende a piorar. Eu sei perfeitamente que uma coisa é termos os filhos na nossa alçada e depois tê-los no grupo - não obstante, mesmo que se extravase mais ou menos, as bases estão lá. Conheço a minha filha como mais ninguém conhece, e é engraçado que com todos os professores que vou falando me comentam exactamente isso. Que sou uma mãe que conhece a sua criança, sei exactamente até onde ela é capaz de ir, mas também, e sem falsas modéstias, sei bem que ela é uma miúda incrível, responsável, bri

O que aprendemos com os volte-faces da vida

 Não que ao longo destes longos 45 anos eu já não tivesse aprendido umas coisas, mas tal como a Nossa Senhora apareceu a seu tempo aos Pastorinhos, as revelações vão-nos sendo desvendadas a seu tempo. Estive fora de circulação durante uns meses, algo que nunca me tinha ocorrido desde que entrei no mercado de trabalho, e já lá vão mais de 20 anos.  Fui acometida pela doença, essa malvada, doença essa com pressupostos incompatíveis com o trabalho. Perante o choque inicial, que para mim não foi assim tão chocante, pois há muito que interiorizei que as coisas menos boas não acontecem apenas aos outros, o que me fez ficar mais sorumbática foi a sensação de quase inutilidade: não poder descurar o meu papel de mãe, mas por vezes ter que fechar os olhos a algumas coisas, ter que ser ajudada para outras e ter que parar durante longos minutos para o simples acto de raciocinar e não perder capacidade psíquica. Foi um challenge  e foram meses peculiares. Estar de férias é simpático, de fim de sema

Vai dar um belo almoço

 

Das duas, não foi de facto a terceira

 Andei quase a semana toda às voltas com uma forte constipação ou uma gripe mais fraca. Mas deu para chatear e incomodar e travar-me alguns planos sociais. Adiante.  Hoje ainda pensei, “será Covid”?  Também não custa nada, ou quase nada e just in case fiz um teste e de facto mantém-se a forte constipação ou gripe mais fraca. Digam o que disserem, o Covid a mim deixou-me num estado deplorável e não me apetece nada voltar a travar intimidade com ele.

Está a crescer

 Estarei eu preparada para lidar com as vicissitudes de já ter uma mulherzinha!? 

Memória do dia no Facebook

 Ohhhhhhhh🥹 Fui eu que fiz!