Há umas semanas, 3 ou 4, não sei precisar, fui buscar a Bébécas ao colégio e faltava qualquer coisa no meu pack. Por norma vem a filha, os netos, adereços e a Naínhas! Mas a Naínhas não estava, a educadora tinha a certeza que a tinha visto lá, eu ainda pus a hipótese da mesma ter ficado em casa (o que é raro, mas acontece muito de quando em vez). Corri tudo lá em casa e de facto a Naínhas não estava; foi o drama, ela tem uma série de pseudo-substitutas, algumas delas que custaram uma verdadeira fortuna, mas de facto há insubstituíveis na nossa vida e a Naínhas é uma delas. Encardida de um modo que a máquina já não faz milagres, rota, cosida, re-cosida e rota, enfim, é o rescaldo de 4 anos sem falhas de simbiose pura para dormir, acordar, mimos, banho, férias e tudo o mais que se possa imaginar, e sempre com o adereço que ela exige, o cheiro da Mãe. Não sei quem teve maior desgosto com o desaparecimento de um dos membros mais queridos da nossa família, se ela, por razões óbvias, s