Mas será que estou assim tão errada!? Vejamos: a minha filha está a fazer uma semana de férias em Inglês. Para mim é muito importante que ela tenha facilidade com os idiomas e sempre tentei que ela aprendesse o máximo desde cedo, dado que o que se aprende na escola é insuficiente. Pelo segundo ano faz esta semana na escola de inglês com imensas actividades mais e menos lúdicas por forma a adquirir e consolidar conhecimentos, fundamentalmente em conversação. Até aqui tudo bem. Eis que a escola cria um grupo de WhatsApp para os pais e vão-nos enviando fotografias e vídeos das actividades para irmos acompanhando a nossa descendência. E perguntam-me os meus ilustres leitores....vá....digam lá...qual é o problema agora!? E eu respondo que hoje foram a um Parque com muitas estátuas em tamanho real e a trupe aparece nas fotografias às cavalitas das estátuas, com os pés sobre as mesmas, etc. Para mim isto não é normal e não fui educada desta forma. É Arte caramba, esteja num espaço fechado ou
Raras são as pessoas mesmo especiais que se cruzam nas nossas vidas; acredito que haja pessoas com uma infinidade de amigos e fico feliz por isso, mas pessoas especiais com as quais conseguimos ter uma relação de confiança que transcende nomenclaturas pré-definidas, não é fácil. Até porque ao longo da vida levamos tantos abanões e sofremos tantas desilusões, em que passamos de anjo a pessoa a evitar de uma forma tão leviana, que já não sabemos se o erro é nosso, ou não. Na verdade não é, porque pessoas com sentimentos e empatia de facto não proliferam e o que vale é mesmo a loucura e a falta de carácter. Isto...de um modo geral. Depois temos as excepções que de tão boas, nos parecem irreais. No sábado passado fraquejei um pouco - e nesse fraquejo, em que precisava literalmente de uma palavra de incentivo, recebi uma grande abraço, com um pedido para o fazer antes, e um beijo na testa. Há anos que não sentia um colo, uma protecção assim e de forma tão humana e pura. Habemus pessoas co