E eu sei que sim, mas custa-me tanto assistir aqueles rasgos de egoísmo da minha filha; é uma criança de extremos, ora dá tudo, até o que supostamente deveria ser impartilhável, como faz uma birra se vê alguém dar-me um presente e a ela não.
Tenho por hábito dar coisas dela a quem também precisa, faço questão que seja ela a dar as coisas, quando vai brincar com os amiguinhos fomento que partilhe os brinquedos, levo mimos para o colégio para ela partilhar com os colegas...e corre bem, corre mesmo.
Mas depois tem dias em que o sentimento de posse exacerba, agarra-se às coisas, repete "é meu, é meu" e a minha vontade é tirar-lhe as coisas de uma vez. Bolas, tanta coisa, tanto brinquedo, tanta atenção...enfim, deve ser o síndrome de filho único.
Tenho por hábito dar coisas dela a quem também precisa, faço questão que seja ela a dar as coisas, quando vai brincar com os amiguinhos fomento que partilhe os brinquedos, levo mimos para o colégio para ela partilhar com os colegas...e corre bem, corre mesmo.
Mas depois tem dias em que o sentimento de posse exacerba, agarra-se às coisas, repete "é meu, é meu" e a minha vontade é tirar-lhe as coisas de uma vez. Bolas, tanta coisa, tanto brinquedo, tanta atenção...enfim, deve ser o síndrome de filho único.
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