Andei a seguir durante esta semana a reportagem de que muitos falam. Uma mulher a lutar por poder engravidar do marido entretanto falecido. Era desejo de ambos, está escrita e assinada por ele esta manifestação de vontade, viveram um grande amor...mas a nossa Lei não o permite. O material genético está criopreservado...mas a viúva não pode fazer muito.
E fala-se de ética, a mesma ética que permite que uma mulher o faça com um dador anónimo que também já pode ter morrido. Em ambas as situações não nasce uma criança sem o pai biológico à sua cabeceira? Então e aqueles que são órfãos de pais vivos?
Há coisas que por mais que tentemos, nunca vamos conseguir perceber e aceitar.
E fala-se de ética, a mesma ética que permite que uma mulher o faça com um dador anónimo que também já pode ter morrido. Em ambas as situações não nasce uma criança sem o pai biológico à sua cabeceira? Então e aqueles que são órfãos de pais vivos?
Há coisas que por mais que tentemos, nunca vamos conseguir perceber e aceitar.
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