Tive oportunidade de ver há dias uma entrevista com o Pedro Abrunhosa (músico de que gosto bastante pela sua atitude e mensagens que passa) em que ele dizia que as suas músicas/letras são o reflexo das suas catarses, de situações que o perturbam, ou que lhe agradam e que ele tem que extrapolar para o exterior. Achei engraçada a analogia, pois com o sentido de humor que lhe é característico refere que é uma maneira de não perder tempo e dinheiro a ir ao Psiquiatra, entretém as pessoas e ainda lhe pagam para isso. O filósodo Lou Marinoff, brilhante também, como forma de evitarmos a cadeira do analista propõe-nos "Mais Platão, Menos Prozac". Concordo com ambos. E aqui deixo uma letra fabulosa de Pedro Abrunhosa, que transmite muitas das certezas e incertezas da minha existência, e foi também a seu tempo a banda sonora de eleição de uma anterior relação por mim vivida. Quem Me Leva os Meus Fantasmas "Aquele era o tempo Em que as mãos se fechavam E nas noites brilhantes as p
Comentários
Beijinhos
Trata-se do presente que a Bébécas me vai oferecer no Dia da Mãe; fomos ontem escolher e é bonito, pelo menos para mim.
Mais bonito ainda vai ser ouvi-la dizer Mamã no próximo domingo, mimá-la e receber todos os miminhos dela. O presente não deixa de ser um mero artefacto, soberbo aos meus olhos e associado a uma certa "luxúria"...sim, também sou uma pecadora.
Mas, depois das águas turvas o amor da minha filha e um ou outro artefacto também fazem os meus dias mais alegres, que é o que se pretende :)
(Falando em pecado... Neste momento a minha alma está contigo. Estou a digerir uma pizza e uma consciência muito pesada. Enquanto me lembrar desta, não como mais nenhuma.)