Avançar para o conteúdo principal

A velha questão dos "abusos" na Igreja

Com o passar dos anos, continuo a achar extremamente curioso o sururu em torno de questões de "abusos" por parte do sacerdócio, homossexualidade e afins.

Mas alguém acredita que estas pessoas consigam reprimir algo que é fisiológico e natural à espécie humana? Alguém acredita que se penitenciam e autoflagelam quando são assolados com pensamentos pecaminosos?

São homens e mulheres que decidiram dedicar a sua vida à Igreja mas, não deixam de ser homens e mulheres, com os seus defeitos, virtudes e até perversões nalguns casos e, tal como qualquer criminoso, os que o são, devem ser tratados como tal, os que apenas não conseguem ser celibatários, gostem eles de pessoas do mesmo género, do oposto, ou de ambos, honestamente acho que deveria ser um problema deles.

Mas que não se pense que isto é coisa do demo e que continuam a ser excepções aliadas à regra. Na Igreja existem tantos pecadilhos, como na sociedade em geral. Tenho dito!

Comentários

Mensagens populares deste blogue

Já começo a sentir o cheiro a férias...

Embora esteja a braços com uma bela gripe de Verão; antes agora, do que daqui a uns dias.

Folder "Para quê inventar" #6

 Também existe quem publicite "Depilação a Lazer"!  Confesso que quando olhei há uns dias para uma montra de um instituto, salão ou lá o que é de "beleza" fiquei parada por alguns momentos, não sabendo bem se deveria benzer-me, fazer serviço público e ir avisar as pessoas que aquilo estava mal escrito ou pura e simplesmente, seguir o meu caminho. Foi o que fiz, segui o meu caminho, porque na realidade não me foi perguntado nada, portanto não vale a pena entrar em contendas com desconhecidos à conta de ortografia. Mas...."depilação a lazer" é mesmo qualquer coisa! Para mim, não é mesmo lazer nenhum e posso confirmar que provoca até uma sensação algo desconfortável no momento, que compensa depois, mas daí a ser considerado lazer, vai uma distância extraordinária.

RIP - Seja lá isso o que for

 Sabemos lá nós se o descanso será eterno, ou mesmo se haverá esse tal descanso de que tanto se fala nestas situações. Sei que estou abananada. Muito. Penso na finitude e de uma maneira ou outra, já a senti de perto. A nossa evolução desde o nascimento até à morte é um fenómeno ambíguo e já dei comigo a pensar que sempre quis tanto ser mãe, que me custou tanto o parto da minha filha para lhe dar vida e que ela, tal como eu, um dia deixará de existir. Não me afecta a minha finitude, já desejei o meu fim precoce algumas vezes, mas não lido com pragmatismo com o desaparecimento de outras pessoas, nomeadamente das pessoas que me dizem ou até disseram algo. Hoje, deparo-me com uma notícia assim a seco e sem preparação prévia. Mas como é que um colega de quem recebi mensagens "ontem" pode ter morrido!? E vem-me sempre à cabeça aquele tipo de pensamento: "mas eu recebi ontem um email dele", espera, "eu tenho uma mensagem dele no Linkedin", "não, não pode, en