A minha filha agora aprendeu a proferir com todo o vigor este som, e não há quem a convença ou dissuada de o fazer. Não fosse eu conhecê-la ainda melhor do que à minha própria sombra, seria difícil de a contentar, mas em 98% das vezes e dados os contextos identifico claramente o que ela quer. Na maior parte das vezes tem sorte, nas outras tem que se contentar com um "mas eu não dou", porque lá em casa, ou se cumprem as regras ou temos o caldo entornado. Ontem ao deitar houve drama, daqueles com lágrimas a sério; lá utilizou a variante do "quééééééé cóóóóóóó"; armei-me em dura e nada; bem, segui a outra estratégia dos 5 minutos. Bem, a mamã pega na Bébécas 5 minutos (e atenção que já está a contar) e depois...cama! Não sei quantos minutos passaram, sei que os beijinhos, os abracinhos, as festinhas e os carinhos foram bons, muito bons; lá lhe disse, prrrrriiiim, os 5 minutos acabaram filhota, agora vamos fazer o combinado. Deitou-se, fizemos o nosso ritual m