Avançar para o conteúdo principal

Tem que se controlar a criançada

Por questões de segurança não a deixo sair da escola a não ser aos últimos tempos ou, caso não tenha o último tempo quando acompanhada pelos adultos autorizados a ir buscá-la. Hoje por acaso tive que consultar a plataforma para lhe carregar algum dinheiro no cartão e vejo que a Sra. D. Milady Bébécas na última terça-feira andou a sair da escola às 11.04h da manhã.

Chamei-a, mostrei-lhe o registo e perguntei que saída da escola foi aquela…uma mãe anda sempre com o coração nas mãos. 

Lá me disse que esteve a brincar com o Sr. Mário que é o senhor que está ao portão e que passou o cartão uma série de vezes. Vá…bate certo, mas que não se volte a repetir.

Por dentro dá-me vontade de rir, mas faço cara séria para não desarmar.

Comentários

Mensagens populares deste blogue

Já começo a sentir o cheiro a férias...

Embora esteja a braços com uma bela gripe de Verão; antes agora, do que daqui a uns dias.

Dia de Reis

 Este dia foi sempre muito falado lá em casa quando era apenas uma menina. Sempre ouvi a minha avó dizer que na sua infância era apenas neste dia que recebiam algum presente (poucos acredito data a dureza da época e, apesar da minha bisavó naqueles idos anos 30 do século passado ser enfermeira, o ter enviuvado ainda na casa dos 30 anos e com 5 filhos muito pequenos não lhe tornou a vida próspera). E então, quando eu era pequenina, no dia de Reis sempre houve a tradição de se abrir um bolo rei lá em casa - a minha avó ainda auspiciava deixar a mesa posta do Natal aos Reis para que os "ausentes" também pudessem usufruir das nossas iguarias mas a minha mãe já não ia nessa conversa. Também deixava um copinho com leite e umas bolachinhas para o Pai Natal comer e levar ao Menino Jesus e também sempre ouvi falar na Tia Reis (irmã da minha avó que, por ter nascido no dia de Reis, não mais se livrou da epifania ao ostentar o tão pomposo nome de Maria dos Reis). E guardo tudo na minha ...

Dia da Voz

Neste dia da Voz, não podia deixar de me lembrar da voz da minha saudosa avó Isabel, que não oiço ao vivo há 16 anos e meio, mas oiço no meu coração diariamente. Voz inconfundível, pessoa irrepetível. Foi a pessoa que de facto nunca me desiludiu, apesar da educação espartana que sempre fez questão de me transmitir. A si minha Avó!