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Esta Carolina Patrocínio chega a ser bizarra

Há quem a ache o máximo, eu sinceramente acho que dentro da normalidade tem umas pernas horrendas e os olhitos podiam ser mais direitos...mas tudo bem, a jovem apesar de tudo é vistosa. A maquilhagem e um bom cabelo fazem milagres.

Mas este episódio da gravidez da rapariga...muito elegante, sim senhora, muitio desporto, muito tudo, mas exibir uma barriga destas às 35 semanas faz com que as mulheres mais tontinhas pensem que isto é que é normal e daqui a nada comecem a espartilhar as barrigas de grávida.


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Embora esteja a braços com uma bela gripe de Verão; antes agora, do que daqui a uns dias.

Folder "Para quê inventar" #6

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RIP - Seja lá isso o que for

 Sabemos lá nós se o descanso será eterno, ou mesmo se haverá esse tal descanso de que tanto se fala nestas situações. Sei que estou abananada. Muito. Penso na finitude e de uma maneira ou outra, já a senti de perto. A nossa evolução desde o nascimento até à morte é um fenómeno ambíguo e já dei comigo a pensar que sempre quis tanto ser mãe, que me custou tanto o parto da minha filha para lhe dar vida e que ela, tal como eu, um dia deixará de existir. Não me afecta a minha finitude, já desejei o meu fim precoce algumas vezes, mas não lido com pragmatismo com o desaparecimento de outras pessoas, nomeadamente das pessoas que me dizem ou até disseram algo. Hoje, deparo-me com uma notícia assim a seco e sem preparação prévia. Mas como é que um colega de quem recebi mensagens "ontem" pode ter morrido!? E vem-me sempre à cabeça aquele tipo de pensamento: "mas eu recebi ontem um email dele", espera, "eu tenho uma mensagem dele no Linkedin", "não, não pode, en...