...desde o cómico e insólito que abordo num post à frente, até à devastadora notícia de que passados estes dias em que as idas da minha small sister à urgência se intensificaram e que culminou hoje, com o internamento.
Fui com ela no sábado passado, a parva da médica, para não dizer outra coisa disse-lhe que era gripe e que mais 2 dias estaria "fresca e fofa". Estranho porque a rapariga não tossia, não tinha obstrução nasal nem dores de garganta, mas sim febre e dores nalguns orgãos abdominais, mas tudo bem, eu estudei Sociologia, a minha mãe Educação Infantil e Piano, portanto...eles lá sabem.
Mas as coisas continuam e na 2ª feira, passadas uma série de horas na urgência do hospital, o idiota do médico que a consultou (para não lhe chamar no mínimo porco-espinho) inventou que ela estava com uma infecção urinária; ok, a rapariga não se queixava da uretra nem tinha sintomas associados a uma infecção dessa estirpe, mas tudo bem...mais uma vez, eles lá sabem.
Hoje, 3 dias depois, ligo para ela de manhã, falo com a minha mãe, estava de cama, com as mesmas dores e um febrão - que nunca passou desde a primeira ida ao médico.
Nestas coisas sou muito temperamental, e se no meu caso me deixo andar, quando a coisa inclui a minha filha ou a minha irmã viro fera; em ar de ordem que a situação impunha disse à minha mãe para ela se vestir, que em meia hora eu estaria lá à porta para a levar de novo ao hospital.
Saí a abrir, mas com segurança, apesar de tudo do escritório e lá fui mais uma vez para o hospital.
Muitas análises e exames depois e horas de espera, a médica (esta sim, competente) deixando latente que não percebe como é que o colega de 2ª feira chegou àquele diagnóstico absurdo, disse então que não sabendo ainda ao certo o que se passa, mas concentrando-se no fígado e rins, com valores absolutamente fora do normal, a miúda tinha que ficar internada e em S.O.
E agora lá está ela, sozinha, com o coração pequenino, ela que detesta hospitais e agulhas, naquele ambiente para ela hostil, com medo, assustada. Eu aqui sem poder fazer nada, a ter que gerir a minha preocupação, ter dado a notícia à minha mãe, tentar arrebitá-la e mandar para o ar umas piadas secas, ver que a minha mãe está em sofrimento e que começa a desatinar para todos os lados, o meu padrasto que tem problemas de coração também desaustinado....e uma pessoa ter que manter a calma.
Tudo me passa pela cabeça, e tão pouco ao mesmo tempo, mas rezo para que este pesadelo para todos nós, termine bem rápido.
PS: Quando leres isto, já vais estar a 200% manota, prometes!?
Fui com ela no sábado passado, a parva da médica, para não dizer outra coisa disse-lhe que era gripe e que mais 2 dias estaria "fresca e fofa". Estranho porque a rapariga não tossia, não tinha obstrução nasal nem dores de garganta, mas sim febre e dores nalguns orgãos abdominais, mas tudo bem, eu estudei Sociologia, a minha mãe Educação Infantil e Piano, portanto...eles lá sabem.
Mas as coisas continuam e na 2ª feira, passadas uma série de horas na urgência do hospital, o idiota do médico que a consultou (para não lhe chamar no mínimo porco-espinho) inventou que ela estava com uma infecção urinária; ok, a rapariga não se queixava da uretra nem tinha sintomas associados a uma infecção dessa estirpe, mas tudo bem...mais uma vez, eles lá sabem.
Hoje, 3 dias depois, ligo para ela de manhã, falo com a minha mãe, estava de cama, com as mesmas dores e um febrão - que nunca passou desde a primeira ida ao médico.
Nestas coisas sou muito temperamental, e se no meu caso me deixo andar, quando a coisa inclui a minha filha ou a minha irmã viro fera; em ar de ordem que a situação impunha disse à minha mãe para ela se vestir, que em meia hora eu estaria lá à porta para a levar de novo ao hospital.
Saí a abrir, mas com segurança, apesar de tudo do escritório e lá fui mais uma vez para o hospital.
Muitas análises e exames depois e horas de espera, a médica (esta sim, competente) deixando latente que não percebe como é que o colega de 2ª feira chegou àquele diagnóstico absurdo, disse então que não sabendo ainda ao certo o que se passa, mas concentrando-se no fígado e rins, com valores absolutamente fora do normal, a miúda tinha que ficar internada e em S.O.
E agora lá está ela, sozinha, com o coração pequenino, ela que detesta hospitais e agulhas, naquele ambiente para ela hostil, com medo, assustada. Eu aqui sem poder fazer nada, a ter que gerir a minha preocupação, ter dado a notícia à minha mãe, tentar arrebitá-la e mandar para o ar umas piadas secas, ver que a minha mãe está em sofrimento e que começa a desatinar para todos os lados, o meu padrasto que tem problemas de coração também desaustinado....e uma pessoa ter que manter a calma.
Tudo me passa pela cabeça, e tão pouco ao mesmo tempo, mas rezo para que este pesadelo para todos nós, termine bem rápido.
PS: Quando leres isto, já vais estar a 200% manota, prometes!?
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