Chegada aos 36 anos, sinto que já aprendi umas coisitas (coisa pouca é um facto, mas qualquer coisa já cá canta) e ainda tenho tanto para aprimorar, para conhecer, para descobrir.
Nunca sabemos quando tempo de vida nos resta, mas não queri deixar de ter essa vontade em aprender. Não tenho lido livros a sério, que era uma caracteristica minha, tenho tentado, mas os resultados não têm sido positivos, ainda me falta uma ou outra ideia no lugar, mas ocupo-me ultimamente por saber mais sobre certas personalidades históricas; na semana passada andei a estudar Indira Gandhi, o seu filho, as suas políticas, etc.
E por isso dá-me um gozo enorme falar com pessoas que sabem verdadeiramente, com as quais é fácil argumentar, questionar, discutir e aprender - por isso o meio académico a este nível me faz cada vez mais falta.
Prezo-me por ter uma selecção de amigos com os quais dá para manter conversas destas, chamem-lhe metafísicas, filosóficas, jurídicas ou históricas - e são amigos masculinos, com as amigas mulheres a questão recorrente são as nossas crianças, dúvidas e progressos.
E tudo isto porque cada vez mais renego a mediocridade e a mentira - não há necessidade de mentir; a vida já é tão adversa, para quê mentir!?
Mais cedo ou mais tarde vira-se contra os próprios e retratarmo-nos e termos a capacidade para o fazer, dá-nos uns pontos naquilo que pode vir a ser a nossa grandeza.
Hoje foi um dia interessante para mim...e o facto de ter o estatuto de "credora" é delicioso. É triste nas circunstâncias em que ocorre, mas não deixa de ser uma delícia.
Nunca sabemos quando tempo de vida nos resta, mas não queri deixar de ter essa vontade em aprender. Não tenho lido livros a sério, que era uma caracteristica minha, tenho tentado, mas os resultados não têm sido positivos, ainda me falta uma ou outra ideia no lugar, mas ocupo-me ultimamente por saber mais sobre certas personalidades históricas; na semana passada andei a estudar Indira Gandhi, o seu filho, as suas políticas, etc.
E por isso dá-me um gozo enorme falar com pessoas que sabem verdadeiramente, com as quais é fácil argumentar, questionar, discutir e aprender - por isso o meio académico a este nível me faz cada vez mais falta.
Prezo-me por ter uma selecção de amigos com os quais dá para manter conversas destas, chamem-lhe metafísicas, filosóficas, jurídicas ou históricas - e são amigos masculinos, com as amigas mulheres a questão recorrente são as nossas crianças, dúvidas e progressos.
E tudo isto porque cada vez mais renego a mediocridade e a mentira - não há necessidade de mentir; a vida já é tão adversa, para quê mentir!?
Mais cedo ou mais tarde vira-se contra os próprios e retratarmo-nos e termos a capacidade para o fazer, dá-nos uns pontos naquilo que pode vir a ser a nossa grandeza.
Hoje foi um dia interessante para mim...e o facto de ter o estatuto de "credora" é delicioso. É triste nas circunstâncias em que ocorre, mas não deixa de ser uma delícia.
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