Sabemos lá nós se o descanso será eterno, ou mesmo se haverá esse tal descanso de que tanto se fala nestas situações. Sei que estou abananada. Muito. Penso na finitude e de uma maneira ou outra, já a senti de perto. A nossa evolução desde o nascimento até à morte é um fenómeno ambíguo e já dei comigo a pensar que sempre quis tanto ser mãe, que me custou tanto o parto da minha filha para lhe dar vida e que ela, tal como eu, um dia deixará de existir. Não me afecta a minha finitude, já desejei o meu fim precoce algumas vezes, mas não lido com pragmatismo com o desaparecimento de outras pessoas, nomeadamente das pessoas que me dizem ou até disseram algo. Hoje, deparo-me com uma notícia assim a seco e sem preparação prévia. Mas como é que um colega de quem recebi mensagens "ontem" pode ter morrido!? E vem-me sempre à cabeça aquele tipo de pensamento: "mas eu recebi ontem um email dele", espera, "eu tenho uma mensagem dele no Linkedin", "não, não pode, en
Comentários
Começa a aborrecer-me seriamente a forma como é tratado o futebol e os seus profissionais, e as outras modalidades parece que são de 3ª categoria...
Os do futebol pouco ou nada fazem, seja por que motivos for, os restantes atletas andam anos a trabalhar e com apoios menos chorudos e não recebem as ovações que merecem e muitos acabam por ficar na miséria quando o auge da carreira já não é uma realidade.
Muita coisa tem que mudar neste país!