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Acordos de cooperação

Ontem à noite, no final das nossas conversas de boa noite, energia positiva, etc., lá lhe pedi para que hoje de manhã não se portasse mal, colaborasse, porque eu tinha que sair de casa mais cedo do que o habitual por ter uma reunião importante às 09 da manhã no escritório de Lisboa e ela lá se comprometeu.

Cumpriu!

Mas quando chegámos a casa ao final da tarde, do nada, foi buscá-la lá atrás e começou a implicar, porque lhe começou a doer o pé...foi buscar o quê?....a birra, o que haveria de ser.

Tenho uma filha maravilhosa, mas muito chata.

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 Eu aprecio o Papa Francisco e respeito quem tem fé, quem acredita. Deus pode ser adorado de várias formas, mas o fausto e a sumptuosidade da Igreja Católica não são de todo o que vem nas Escrituras. E defendo que cada vez mais deveriam eclodir os valores da humildade e do amor ao próximo e sobretudo canalizar a riqueza para onde ela é mais necessária. Sejam verbas da Igreja, dos fiéis ou do Estado, e nesse Estado também entro eu, acho vergonhoso o aparato que tem uma jornada destas. A sua essência é um bluff.  Sejam jovens, adultos, ou idosos, a clara maioria dos envolvidos nesta epopeia não vale nada, não faz nada para que a sociedade em que vivemos seja melhor. Porque pouco faz no seu “quintal”, para com as pessoas com que se cruza, para com o vizinho do rés do chão, para com a/o namorada/o que dizia amar como jamais amou alguém e no dia seguinte, o melhor que tem para dar é…ghosting; para com os avós, os tios, os pais…ou um desconhecido que precisa desmesuradamente de ajuda. As cri