Avançar para o conteúdo principal

Passeios, Chiado e glúteos


Andámos a passear pelo Chiado...a pé. Enquanto me lembrar desta, acho que só ando de jacto particular, ahahahahah.

A Bébécas em completa alegria ao ver tanta gente e tanto movimento. Eu a empurrar o carrinho que quando o comprei me disseram que pesava 7,5kg, mas para além de pesar mais, ainda tinha os 14 da Bébécas em cima. Aquelas subidas e descidas íngremes, a quantidade de gente, a animação, as lojas, o fado ao longe...

Os meus glúteos agradeceram, a Bébécas também, mas chegámos a uma altura em que eu já estava exausta. A Bébécas às tantas já queria andar a pé, lá foi para o chão, e então todas as pessoas que ela sentia que vinham atrás de nós, ela achava que vinham mesmo atrás de nós e corria, ria, fugia...enfim, foi demais.

Foi um passeio engraçado, embora não lhe tenha feito as devidas apresentações para com Pessoa...a seu tempo o farei!

Comentários

Mensagens populares deste blogue

Já começo a sentir o cheiro a férias...

Embora esteja a braços com uma bela gripe de Verão; antes agora, do que daqui a uns dias.

Dia de Reis

 Este dia foi sempre muito falado lá em casa quando era apenas uma menina. Sempre ouvi a minha avó dizer que na sua infância era apenas neste dia que recebiam algum presente (poucos acredito data a dureza da época e, apesar da minha bisavó naqueles idos anos 30 do século passado ser enfermeira, o ter enviuvado ainda na casa dos 30 anos e com 5 filhos muito pequenos não lhe tornou a vida próspera). E então, quando eu era pequenina, no dia de Reis sempre houve a tradição de se abrir um bolo rei lá em casa - a minha avó ainda auspiciava deixar a mesa posta do Natal aos Reis para que os "ausentes" também pudessem usufruir das nossas iguarias mas a minha mãe já não ia nessa conversa. Também deixava um copinho com leite e umas bolachinhas para o Pai Natal comer e levar ao Menino Jesus e também sempre ouvi falar na Tia Reis (irmã da minha avó que, por ter nascido no dia de Reis, não mais se livrou da epifania ao ostentar o tão pomposo nome de Maria dos Reis). E guardo tudo na minha ...

Dia da Voz

Neste dia da Voz, não podia deixar de me lembrar da voz da minha saudosa avó Isabel, que não oiço ao vivo há 16 anos e meio, mas oiço no meu coração diariamente. Voz inconfundível, pessoa irrepetível. Foi a pessoa que de facto nunca me desiludiu, apesar da educação espartana que sempre fez questão de me transmitir. A si minha Avó!