Avançar para o conteúdo principal

Assombrações e Más assombrações

Pior do que uma casa assombrada, só mesmo uma mal-assombrada, e com todo o respeito que estas questões me merecem, yo no creo en brujas, pero que las hay, hay!

Reitero que respeito muito estas coisas e se pudesse dar uma sova a esses bruxos que aí andam que a troco de dinheiro fazem ou tentam ou invocam o que quer que seja para prejudicar a vida dos outros, dava e a seguir atirava-os para a fogueira como se fazia com os hereges na Idade Média.

Então quando me aparecem panfletos de bruxos na caixa do correio a minha vontade é mesmo essa; infelizmente conheço seres terrenos que se dão ao luxo de contratar gente desta para praticar o mal perante outros, que a maior parte das vezes não tem culpa nenhuma, portanto, o melhor castigo é enredarem-se na própria teia que construíriam.

Já aquelas pessoas que tentam tudo por tudo para se salvarem a elas próprias, ou aos filhos, que tentam apesar de tudo recorrer a meios alternativos para o bem infundem-me respeito, embora pena ao mesmo tempo, porque muitas das vezes são enganadas.

E tudo isto veio à baila porquê!? Primeiro porque embora cietificamente nada esteja provado, há casas que me assustam e que não me parece que tenham boas energias e o mesmo se passa com alguns seres.

Resumindo e baralhando, por vezes dou comigo perante uma assombração e um determinado local que eu até achava simpático transformou-se numa "Casa Mal-Assombrada".

Eu até já me esconjuro quando lá entro; pffffff, sai de baixo!

Comentários

Anónimo disse…
Há estudos científicos que provam a influência que o pensamento de alguém pode ter sobre outro, mesmo à distância. Não me refiro a estudos New Age em que se justificam factos com teorias convenientes; refiro-me a factos que foram provados em Laboratório e que têm sido interpretados através da Ciência, tendo obrigado os mais cépticos a admitir que há muito por descobrir no que diz respeito às ligações existentes na Natureza. Se tiveres curiosidade, encontras um livro de um Engenheiro (Dean Radin) que aborda uma série de estudos num livro chamado «Mentes Entrelaçadas».
Beijinho!

Mensagens populares deste blogue

Já começo a sentir o cheiro a férias...

Embora esteja a braços com uma bela gripe de Verão; antes agora, do que daqui a uns dias.

Folder "Para quê inventar" #6

 Também existe quem publicite "Depilação a Lazer"!  Confesso que quando olhei há uns dias para uma montra de um instituto, salão ou lá o que é de "beleza" fiquei parada por alguns momentos, não sabendo bem se deveria benzer-me, fazer serviço público e ir avisar as pessoas que aquilo estava mal escrito ou pura e simplesmente, seguir o meu caminho. Foi o que fiz, segui o meu caminho, porque na realidade não me foi perguntado nada, portanto não vale a pena entrar em contendas com desconhecidos à conta de ortografia. Mas...."depilação a lazer" é mesmo qualquer coisa! Para mim, não é mesmo lazer nenhum e posso confirmar que provoca até uma sensação algo desconfortável no momento, que compensa depois, mas daí a ser considerado lazer, vai uma distância extraordinária.

RIP - Seja lá isso o que for

 Sabemos lá nós se o descanso será eterno, ou mesmo se haverá esse tal descanso de que tanto se fala nestas situações. Sei que estou abananada. Muito. Penso na finitude e de uma maneira ou outra, já a senti de perto. A nossa evolução desde o nascimento até à morte é um fenómeno ambíguo e já dei comigo a pensar que sempre quis tanto ser mãe, que me custou tanto o parto da minha filha para lhe dar vida e que ela, tal como eu, um dia deixará de existir. Não me afecta a minha finitude, já desejei o meu fim precoce algumas vezes, mas não lido com pragmatismo com o desaparecimento de outras pessoas, nomeadamente das pessoas que me dizem ou até disseram algo. Hoje, deparo-me com uma notícia assim a seco e sem preparação prévia. Mas como é que um colega de quem recebi mensagens "ontem" pode ter morrido!? E vem-me sempre à cabeça aquele tipo de pensamento: "mas eu recebi ontem um email dele", espera, "eu tenho uma mensagem dele no Linkedin", "não, não pode, en