Avançar para o conteúdo principal

Acerca do MEC

Comecei a ler MEC andava nos primórdios do "liceu"; o meu professor de Português do 7º e 8º ano era vidrado nele, e nós lá tinhamos sessão de leitura de MEC todos os dias.

Voltei a apanhar o mesmo professor no 10º e 11º anos, e mais MEC, já com leituras e obras mais profundas e com titulos que não vale a pena transcrever por aqui.

Não é consensual a figura; há quem goste, há quem odeie; eu pura e simplesmente admiro quase tudo neste ser humano. A escrita, a coragem e a forma como diz o que lhe vai na alma...quanto a mim é soberbo, no sentido positivo da palavra.

Mais admirável é a relação dele com a mulher e a forma como ele se entregou àquele amor, e a forma como o vive e como respeita a pessoa dela.

Infelizmente fiquei hoje a saber que também ela ao que parece está prestes a perder a batalha e a luta contra o cancro - é sempre triste, sobretudo numa pessoa jovem e com tanto pela frente para viver.

Lembro-me dela como uma jovem bonita, sonhadora, a apresentar a meteorologia da SIC, com um ar de pessoa simpática, sorridente, boa onda, nada extravagante, e bato na mesma tecla, mas porque será que vão indo mais cedo os bons!?

Comentários

Mensagens populares deste blogue

Já começo a sentir o cheiro a férias...

Embora esteja a braços com uma bela gripe de Verão; antes agora, do que daqui a uns dias.

Portugal, aquele tal Estado laico que nos enfia pelos olhos e pela alma dentro os desígnios da suposta fé Católica

 Eu aprecio o Papa Francisco e respeito quem tem fé, quem acredita. Deus pode ser adorado de várias formas, mas o fausto e a sumptuosidade da Igreja Católica não são de todo o que vem nas Escrituras. E defendo que cada vez mais deveriam eclodir os valores da humildade e do amor ao próximo e sobretudo canalizar a riqueza para onde ela é mais necessária. Sejam verbas da Igreja, dos fiéis ou do Estado, e nesse Estado também entro eu, acho vergonhoso o aparato que tem uma jornada destas. A sua essência é um bluff.  Sejam jovens, adultos, ou idosos, a clara maioria dos envolvidos nesta epopeia não vale nada, não faz nada para que a sociedade em que vivemos seja melhor. Porque pouco faz no seu “quintal”, para com as pessoas com que se cruza, para com o vizinho do rés do chão, para com a/o namorada/o que dizia amar como jamais amou alguém e no dia seguinte, o melhor que tem para dar é…ghosting; para com os avós, os tios, os pais…ou um desconhecido que precisa desmesuradamente de ajuda. As cri

Folder "Para quê inventar" #6

 Também existe quem publicite "Depilação a Lazer"!  Confesso que quando olhei há uns dias para uma montra de um instituto, salão ou lá o que é de "beleza" fiquei parada por alguns momentos, não sabendo bem se deveria benzer-me, fazer serviço público e ir avisar as pessoas que aquilo estava mal escrito ou pura e simplesmente, seguir o meu caminho. Foi o que fiz, segui o meu caminho, porque na realidade não me foi perguntado nada, portanto não vale a pena entrar em contendas com desconhecidos à conta de ortografia. Mas...."depilação a lazer" é mesmo qualquer coisa! Para mim, não é mesmo lazer nenhum e posso confirmar que provoca até uma sensação algo desconfortável no momento, que compensa depois, mas daí a ser considerado lazer, vai uma distância extraordinária.