Um destes dias estava a prepará-la na bancada dela (que aconselho vivamente a todas as mamãs; tem banheira incorporada, muda fraldas, prateleiras de arrumação e tudo à nossa altura porque a nossa coluna é preciosa) e ela que parece por vezes um piolho eléctrico mexeu em qualquer coisa que não devia.
E digo eu:
"Ai,ai,ai! A bebé não mexe aí, está bem?"
E responde ela:
"Pequê?"
Confesso que fiquei por momentos sem palavras, pois no fundo o vocabulário dela resume-se a ainda muito pouco, mas lá teve sapiência para um "pequê". Não será um bocadinho cedo para a idade dos porquês?
É que quando lá chegarmos de facto, acredito que vão existir perguntas e esclarecimentos muito difíceis, alguns deles para os quais eu própria não tenho resposta e o "porque sim" não será o mais adequado.
Bem, no caso em epígrafe, lá lhe fui comentando que naquela capoeira a fêmea dominante é a mamã e que o pintainho deve seguir os conselhos da galinha, porque naquela situação podia fazer dói-dói.
Não percebeu metade, mas alguma coisa lá ficou certamente.
E digo eu:
"Ai,ai,ai! A bebé não mexe aí, está bem?"
E responde ela:
"Pequê?"
Confesso que fiquei por momentos sem palavras, pois no fundo o vocabulário dela resume-se a ainda muito pouco, mas lá teve sapiência para um "pequê". Não será um bocadinho cedo para a idade dos porquês?
É que quando lá chegarmos de facto, acredito que vão existir perguntas e esclarecimentos muito difíceis, alguns deles para os quais eu própria não tenho resposta e o "porque sim" não será o mais adequado.
Bem, no caso em epígrafe, lá lhe fui comentando que naquela capoeira a fêmea dominante é a mamã e que o pintainho deve seguir os conselhos da galinha, porque naquela situação podia fazer dói-dói.
Não percebeu metade, mas alguma coisa lá ficou certamente.
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