Muito no início de vida da minha filha, reparei nalguns sinais que achei serem incomuns e havia algo nela que me causava preocupação.
Para além do facto de ter sido exposta a um sofrimento e a uma humilhação tremendas enquando estava no período de gestação, sem qualquer apoio por parte do progenitor, afectos ou até gratidão pela filha que lhe ia dar...o meu estado emocional degradou-se ao limite e o stress apoderou-se de mim.
O parto teve complicações, eu enquanto puérpera sofri um bom bocado e tinha um certo "receio" dela. De não estar à altura da missão que me foi dada para cumprir. E para além do stress e de toda a mudança que é colocarem-nos um filho nas mãos, havia algo nela que era estranho e especial.
Comecei a ficar preocupada na fase em que supostamente ela já deveria rir...e nada. E continuei preocupada quando me apercebi que poucos bonecos lhe chamavam a atenção, e quando o fazia, era por pouco tempo, e atirava tudo para o chão e parece que tudo a insatisfazia.
Comecei a ler coisas, a sofrer antecipadamente e a tentar perceber em que medida o que eu passei no final da gravidez teria afectado ainda mais a minha bebé.
Contudo, na fase de crescimento em que está neste momento pelo que vejo o desenvolvimento está perfeitamente enquadrado e o convívio com outros bebés tem sido feito de uma forma muito terna e salutar.
Todos dizemos o mesmo quando suspeitamos que as coisas más nos toquem, mas ia ser muito duro lidar com um problema grave como este com a minha menina.
Ela é no fundo a minha vida, a minha inspiração o objecto dos maiores sonhos que lhe possa proporcionar.
Embora eu neste momento ande com umas quantas questões de saúde, mas nada que não se resolva, para ela peço acima de tudo saúde e que eu tenha sempre forças, coragem e braços para lhe proporcionar tudo o que a minha piolha merece.
Para além do facto de ter sido exposta a um sofrimento e a uma humilhação tremendas enquando estava no período de gestação, sem qualquer apoio por parte do progenitor, afectos ou até gratidão pela filha que lhe ia dar...o meu estado emocional degradou-se ao limite e o stress apoderou-se de mim.
O parto teve complicações, eu enquanto puérpera sofri um bom bocado e tinha um certo "receio" dela. De não estar à altura da missão que me foi dada para cumprir. E para além do stress e de toda a mudança que é colocarem-nos um filho nas mãos, havia algo nela que era estranho e especial.
Comecei a ficar preocupada na fase em que supostamente ela já deveria rir...e nada. E continuei preocupada quando me apercebi que poucos bonecos lhe chamavam a atenção, e quando o fazia, era por pouco tempo, e atirava tudo para o chão e parece que tudo a insatisfazia.
Comecei a ler coisas, a sofrer antecipadamente e a tentar perceber em que medida o que eu passei no final da gravidez teria afectado ainda mais a minha bebé.
Contudo, na fase de crescimento em que está neste momento pelo que vejo o desenvolvimento está perfeitamente enquadrado e o convívio com outros bebés tem sido feito de uma forma muito terna e salutar.
Todos dizemos o mesmo quando suspeitamos que as coisas más nos toquem, mas ia ser muito duro lidar com um problema grave como este com a minha menina.
Ela é no fundo a minha vida, a minha inspiração o objecto dos maiores sonhos que lhe possa proporcionar.
Embora eu neste momento ande com umas quantas questões de saúde, mas nada que não se resolva, para ela peço acima de tudo saúde e que eu tenha sempre forças, coragem e braços para lhe proporcionar tudo o que a minha piolha merece.
Comentários