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O Mistério das Unhas Desaparecidas

Qualquer semelhança com "O mistério da estrada de Sintra" é mera coincidência, aviso já, pois não quero ser formalmente acusada de plágio.

Mas de há uns dias a esta parte andava a estranhar o facto de cortar as unhas dos pézitos da Bébécas como é hábito; são unhas que têm um ritmo de crescimento bem inferior ao das mãos, portanto comecei a aperceber-me que algo me estava a passar ao lado.

Então e cadê as "garras" das mãos!? Em que bastava uma distracção de um dia e já a rapariga se arranhava toda!

Bizarrias à parte, pus-me literalmente à "coca"; confesso que das duas, não há terceira:

1 - Ou aprendeu a roer as unhas o que eu acho sinistro numa criança de apenas 18 meses e que tem uma mãe com as mãos de entre as mais perfeitas do mundo (desculpem a falta de modéstia, mas é verdade :))
2 - Ou com as próprias unhas da mão oposta aprendeu a esgravatar o que quanto a ela estaria a mais

Resultado: o vício horroroso de roer as unhas eu talvez ainda lho consiga tirar, seja com aqueles vernizes próprios, seja com um bocadinho de gindungo (que até faz bem à saúde, eheheh - minha rica filha); agora o efeito de esgravatar por si só ainda não deu origem na minha cabeça a uma ideia genial para curar o novo vício da minha petiz.

E agora!?

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