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De facto, olhando para o lado

Não que isso possa fazer de mim mais feliz, mas faz-me dormir tranquila, sem pesos na consciência, sem grandes temas pendentes que eu tenha originado para resolver, sem sentimentos obscuros de que andei para aí a prejudicar em vários quadrantes da vida os outros. E por isso, estou grata a quem me deu as bases que me sustentam ainda hoje. Não sou perfeita, tenho sempre tanto para melhorar todos os dias, mas a base é essa mesmo, sermos melhores a cada dia que passa, e mesmo que não o consigamos, provarmos a nós próprios que pelo menos fazemos algo por isso. Esse é sem dúvida o caminho.


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 Eu aprecio o Papa Francisco e respeito quem tem fé, quem acredita. Deus pode ser adorado de várias formas, mas o fausto e a sumptuosidade da Igreja Católica não são de todo o que vem nas Escrituras. E defendo que cada vez mais deveriam eclodir os valores da humildade e do amor ao próximo e sobretudo canalizar a riqueza para onde ela é mais necessária. Sejam verbas da Igreja, dos fiéis ou do Estado, e nesse Estado também entro eu, acho vergonhoso o aparato que tem uma jornada destas. A sua essência é um bluff.  Sejam jovens, adultos, ou idosos, a clara maioria dos envolvidos nesta epopeia não vale nada, não faz nada para que a sociedade em que vivemos seja melhor. Porque pouco faz no seu “quintal”, para com as pessoas com que se cruza, para com o vizinho do rés do chão, para com a/o namorada/o que dizia amar como jamais amou alguém e no dia seguinte, o melhor que tem para dar é…ghosting; para com os avós, os tios, os pais…ou um desconhecido que precisa desmesuradamente de ajuda. As cri