Hoje de manhã quando me levantei, perante o silêncio, abri a porta do quarto da Unicórnio Magenta, devagarinho para a acordar com um beijinho suave, mas eu é que fui presenteada com uma imagem de ternura que me levou os tempos em que ela era bebé: estava sossegadinha em cima da cama, a olhar para a porta, sentada com as pernas à "chinês" com o ar mais inocente de todos os tempos.
Enchi-a de beijos naquelas bochechas gordas. Começo a perceber na pele que de facto, por muito que cresçamos, os pais vão ver-nos sempre como os seus bebés. Não há hipótese. Daqui a uns anos vou com ela comprar soutiens, depois vai apresentar-me aos "marmanjos" por quem se apaixonar, depois vem o juntar dos trapos, seja lá o que isso for, será mãe se quiser, se não quiser não será, terá um cão, gato ou periquito, mas por muitas voltas que dê e mesmo que decida ir viver numa tribo aborígene, vai ser sempre a minha bebé.
Enchi-a de beijos naquelas bochechas gordas. Começo a perceber na pele que de facto, por muito que cresçamos, os pais vão ver-nos sempre como os seus bebés. Não há hipótese. Daqui a uns anos vou com ela comprar soutiens, depois vai apresentar-me aos "marmanjos" por quem se apaixonar, depois vem o juntar dos trapos, seja lá o que isso for, será mãe se quiser, se não quiser não será, terá um cão, gato ou periquito, mas por muitas voltas que dê e mesmo que decida ir viver numa tribo aborígene, vai ser sempre a minha bebé.
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