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A vida não pára mesmo

A avó de uma amiga minha, após uma queda entrou em coma, acabou por falecer; a filhota de uma grande amiga minha faz hoje 15 anos e quando a conheci não passava de uma pós-bebé, um casal que conheço está prestes a receber nos braços o seu primeiro filho...a minha tia Zé se aquele acidente estúpido na Marginal não tivesse acontecido há 25 anos atrás, também teria feito anos e etc. etc. etc.

E há 4 anos atrás eu estava grávida com uma barriga ainda inexistente mas já cá cantavam 12 semanas e agora tenho aqui uma pimpolha à minha frente a cantar e a jogar ao balão...



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"Quem me Leva os Meus Fantasmas"

Tive oportunidade de ver há dias uma entrevista com o Pedro Abrunhosa (músico de que gosto bastante pela sua atitude e mensagens que passa) em que ele dizia que as suas músicas/letras são o reflexo das suas catarses, de situações que o perturbam, ou que lhe agradam e que ele tem que extrapolar para o exterior. Achei engraçada a analogia, pois com o sentido de humor que lhe é característico refere que é uma maneira de não perder tempo e dinheiro a ir ao Psiquiatra, entretém as pessoas e ainda lhe pagam para isso. O filósodo Lou Marinoff, brilhante também, como forma de evitarmos a cadeira do analista propõe-nos "Mais Platão, Menos Prozac". Concordo com ambos. E aqui deixo uma letra fabulosa de Pedro Abrunhosa, que transmite muitas das certezas e incertezas da minha existência, e foi também a seu tempo a banda sonora de eleição de uma anterior relação por mim vivida. Quem Me Leva os Meus Fantasmas "Aquele era o tempo Em que as mãos se fechavam E nas noites brilhantes as p