Tive oportunidade de ver há dias uma entrevista com o Pedro Abrunhosa (músico de que gosto bastante pela sua atitude e mensagens que passa) em que ele dizia que as suas músicas/letras são o reflexo das suas catarses, de situações que o perturbam, ou que lhe agradam e que ele tem que extrapolar para o exterior. Achei engraçada a analogia, pois com o sentido de humor que lhe é característico refere que é uma maneira de não perder tempo e dinheiro a ir ao Psiquiatra, entretém as pessoas e ainda lhe pagam para isso. O filósodo Lou Marinoff, brilhante também, como forma de evitarmos a cadeira do analista propõe-nos "Mais Platão, Menos Prozac". Concordo com ambos. E aqui deixo uma letra fabulosa de Pedro Abrunhosa, que transmite muitas das certezas e incertezas da minha existência, e foi também a seu tempo a banda sonora de eleição de uma anterior relação por mim vivida. Quem Me Leva os Meus Fantasmas "Aquele era o tempo Em que as mãos se fechavam E nas noites brilhantes as p
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O meu sonho é que experimentes o pólen de abelhas durante três meses. Uma colher de sopa ao pequeno-almoço, todos os dias, por três meses. Se depois não sentisses nada de diferente, eu calava-me para sempre com o pólen. Comigo fez toda a diferença e tem feito também com as pessoas que me têm dado ouvidos (e só o fazem já quando o desespero é grande e tentaram de tudo.)
Agora só tomo pólen quando acho que preciso. Mas este é o terceiro ano em que não me constipo. Andava sempre constipada. Qualquer coisinha e ficava mal.
Não há vez nenhuma em que tome pólen e não pense em ti.