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Já estou farta de estar constipada

Tenho frio, espirro que me farto, não me apetece comer, enfim, não me apetece fazer grande coisa; tenho dores no corpo todo, só me apetece deitar e não acordar tão cedo.

A criança também anda no chove não molha, aflita do narizito e com alguma tosse; aquilo vem e vai, vem e vai.

Caramba, ainda agora isto começou e eu já ando aqui a rastejar; já não me lembro de pôr os pés no ginásio, em casa faço o mínimo indispensável, convites para jantaradas e passeatas têm ficado na gaveta - lá me dedico à minha bebé, mas falhei a última aula de inglês porque não tive mesmo forças para a levar.

Que raiva, a minha filhota faltar a uma aula por minha culpa; não gosto e estou para aqui a penitenciar-me e triste e já passámos pelo caminho que dá acesso à escola e ela perguntou pelo professor....

Bem, preciso mesmo ver se arribo, porque já estou há um mês assim e não há condições.

Comentários

eu disse…
As melhoras Brown! Um beijinho

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Já começo a sentir o cheiro a férias...

Embora esteja a braços com uma bela gripe de Verão; antes agora, do que daqui a uns dias.

Folder "Para quê inventar" #6

 Também existe quem publicite "Depilação a Lazer"!  Confesso que quando olhei há uns dias para uma montra de um instituto, salão ou lá o que é de "beleza" fiquei parada por alguns momentos, não sabendo bem se deveria benzer-me, fazer serviço público e ir avisar as pessoas que aquilo estava mal escrito ou pura e simplesmente, seguir o meu caminho. Foi o que fiz, segui o meu caminho, porque na realidade não me foi perguntado nada, portanto não vale a pena entrar em contendas com desconhecidos à conta de ortografia. Mas...."depilação a lazer" é mesmo qualquer coisa! Para mim, não é mesmo lazer nenhum e posso confirmar que provoca até uma sensação algo desconfortável no momento, que compensa depois, mas daí a ser considerado lazer, vai uma distância extraordinária.

RIP - Seja lá isso o que for

 Sabemos lá nós se o descanso será eterno, ou mesmo se haverá esse tal descanso de que tanto se fala nestas situações. Sei que estou abananada. Muito. Penso na finitude e de uma maneira ou outra, já a senti de perto. A nossa evolução desde o nascimento até à morte é um fenómeno ambíguo e já dei comigo a pensar que sempre quis tanto ser mãe, que me custou tanto o parto da minha filha para lhe dar vida e que ela, tal como eu, um dia deixará de existir. Não me afecta a minha finitude, já desejei o meu fim precoce algumas vezes, mas não lido com pragmatismo com o desaparecimento de outras pessoas, nomeadamente das pessoas que me dizem ou até disseram algo. Hoje, deparo-me com uma notícia assim a seco e sem preparação prévia. Mas como é que um colega de quem recebi mensagens "ontem" pode ter morrido!? E vem-me sempre à cabeça aquele tipo de pensamento: "mas eu recebi ontem um email dele", espera, "eu tenho uma mensagem dele no Linkedin", "não, não pode, en