Para além de termos 10 anos e meio de diferença, partilhamos "apenas" a mãe, porque o pai de cada uma é seu e não comum.
Andámos nas mesmas escolas, com os devidos anos de distância, desde a Primária até à Faculdade e tirámos o mesmo curso superior...uau, tirámos não, ela tirou o mesmo que eu, porque eu fui primeiro, ahahahahah.
Fora isso, pouco temos em comum; olhando para nós ninguém diria que somos irmãs, ela é mais focada para as ciências, eu para as letras, tem aptidões incríveis para todo o tipo de desenho, tem veia de artista.
...e não gosta nada de conduzir; para ela se decidir a tirar a carta, foi um suplício; porque não precisava, porque a rede de transportes públicos é muito boa, e por aí; mas enfim, lá tirou, fez aquilo num instante e tudo à primeira, mas esquiva-se de conduzir, como o Diabo da Cruz.
Na semana passada, a propósito das greves, lá se decidiu a levar o carro, correu tudo lindamente até que, na sexta-feira ao fim do dia, já muito perto de casa, não é que ficou literalmente sem travões!?
Depois de saber que tudo estava bem e que ela se saiu muito bem do problema, deu-me vontade de rir - imaginar o pânico dela a carregar no pedal e aquilo não dar nada - não tem graça nenhuma, mas depois de sabermos que tudo se resolveu pelo melhor, dá vontade de rir, eu até rebolei.
É preciso ter azar, uma pessoa com todas as reservas que ela tem a conduzir, ficar sem travões - só provou que são medos parvos e que perante uma adversidade fora do comum, conseguiu dar a volta e sozinha controlar a situação.
Well done manota!
Andámos nas mesmas escolas, com os devidos anos de distância, desde a Primária até à Faculdade e tirámos o mesmo curso superior...uau, tirámos não, ela tirou o mesmo que eu, porque eu fui primeiro, ahahahahah.
Fora isso, pouco temos em comum; olhando para nós ninguém diria que somos irmãs, ela é mais focada para as ciências, eu para as letras, tem aptidões incríveis para todo o tipo de desenho, tem veia de artista.
...e não gosta nada de conduzir; para ela se decidir a tirar a carta, foi um suplício; porque não precisava, porque a rede de transportes públicos é muito boa, e por aí; mas enfim, lá tirou, fez aquilo num instante e tudo à primeira, mas esquiva-se de conduzir, como o Diabo da Cruz.
Na semana passada, a propósito das greves, lá se decidiu a levar o carro, correu tudo lindamente até que, na sexta-feira ao fim do dia, já muito perto de casa, não é que ficou literalmente sem travões!?
Depois de saber que tudo estava bem e que ela se saiu muito bem do problema, deu-me vontade de rir - imaginar o pânico dela a carregar no pedal e aquilo não dar nada - não tem graça nenhuma, mas depois de sabermos que tudo se resolveu pelo melhor, dá vontade de rir, eu até rebolei.
É preciso ter azar, uma pessoa com todas as reservas que ela tem a conduzir, ficar sem travões - só provou que são medos parvos e que perante uma adversidade fora do comum, conseguiu dar a volta e sozinha controlar a situação.
Well done manota!
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