Começo por dizer que é uma profissão que respeito como todas as outras, sendo que eu própria numa fase da minha vida não tão longinqua assim também fiz um part-time nessa área e deu-me imenso jeito; não posso dizer que tenha aprendido muito, pois possuo bastantes facilidades de comunicação e aptidão linguística, mas foi uma experiência que pelo menos me proporcionou alguns dividendos, que são sempre bem vindos.
Por questões pessoais não posso é sequer ouvir falar no call center do banco Santander, de uma criatura que lá opera em especial e cuja idoneidade e seriedade não existem, mas trata-se apenas disso, nada mais.
Pois que tanto sou abordada de uma forma extremamente positiva pela parte de algumas empresas, como também por outras é de bradar aos céus, tal não é a incompetência e falta de aptidões para se contactar com as especifidades do interlocutor.
Hoje:
Toca o telefone; não atendo por hábito números suprimidos, a não ser que me apeteça brincar um bocadinho, mas como o número para o qual me ligaram é o meu contacto mais privado de todos, contando-se pelos dedos das minhas 2 mãos as pessoas que a ele têm acesso, resolvi atender.
Vem de lá uma sujeita muito acelerada a perguntar se podia falar com o Sr. António Mendes; ao que lhe respondi com calma que não era possível, pois o número de telefone pertence-me e desconheço quem seja esse senhor.
Pergunta novamente a sujeita, ainda mais acelerada:
- Mas então eu estou a falar com quem?
Ao que eu, continuando serena lhe respondo:
- Está a falar comigo.
Aí, a velocidade passa a impaciência e relativa rudeza:
- Mas diga-me o seu nome, pode ser!?
Aí a minha calma deu lugar a uma resposta seca:
- Se quer falar comigo, sabe concerteza o meu nome; se me está a perguntar, certamente não era comigo que queria falar, mas sim com o tal senhor António Mendes...portanto se me dá licença...
- Ah, mas eu não estou a ofendê-la a perguntar o seu nome, mas eu preciso de saber, blá blá blá.
Terminei com um incisivo:
- Mesmo que não me dê licença....e desliguei.
Isto serão formas de se abordar um "cliente"? A dita senhora não só não iniciou uma chamada correctamente, como também ela própria não se identificou e de cada vez que abriu a boca mais ineficaz foi a mensagem que tentou passar.
Lamento, mas para call center's assim, não tenho a mínima paciência. Há muito desemprego em Portugal, pessoas que concerteza sabem fazer bem o seu trabalho e temos pessoas sem a mínima qualificação vocacional para um serviço destes.
Enfim...
Por questões pessoais não posso é sequer ouvir falar no call center do banco Santander, de uma criatura que lá opera em especial e cuja idoneidade e seriedade não existem, mas trata-se apenas disso, nada mais.
Pois que tanto sou abordada de uma forma extremamente positiva pela parte de algumas empresas, como também por outras é de bradar aos céus, tal não é a incompetência e falta de aptidões para se contactar com as especifidades do interlocutor.
Hoje:
Toca o telefone; não atendo por hábito números suprimidos, a não ser que me apeteça brincar um bocadinho, mas como o número para o qual me ligaram é o meu contacto mais privado de todos, contando-se pelos dedos das minhas 2 mãos as pessoas que a ele têm acesso, resolvi atender.
Vem de lá uma sujeita muito acelerada a perguntar se podia falar com o Sr. António Mendes; ao que lhe respondi com calma que não era possível, pois o número de telefone pertence-me e desconheço quem seja esse senhor.
Pergunta novamente a sujeita, ainda mais acelerada:
- Mas então eu estou a falar com quem?
Ao que eu, continuando serena lhe respondo:
- Está a falar comigo.
Aí, a velocidade passa a impaciência e relativa rudeza:
- Mas diga-me o seu nome, pode ser!?
Aí a minha calma deu lugar a uma resposta seca:
- Se quer falar comigo, sabe concerteza o meu nome; se me está a perguntar, certamente não era comigo que queria falar, mas sim com o tal senhor António Mendes...portanto se me dá licença...
- Ah, mas eu não estou a ofendê-la a perguntar o seu nome, mas eu preciso de saber, blá blá blá.
Terminei com um incisivo:
- Mesmo que não me dê licença....e desliguei.
Isto serão formas de se abordar um "cliente"? A dita senhora não só não iniciou uma chamada correctamente, como também ela própria não se identificou e de cada vez que abriu a boca mais ineficaz foi a mensagem que tentou passar.
Lamento, mas para call center's assim, não tenho a mínima paciência. Há muito desemprego em Portugal, pessoas que concerteza sabem fazer bem o seu trabalho e temos pessoas sem a mínima qualificação vocacional para um serviço destes.
Enfim...
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