Não chove, o Sr. Noé já não precisava de construir a Arca; vá-se lá saber o porquê foi hoje a história que eu contei à Bébécas ao jantar.
Mas talvez pelo facto de o meu dia ter começado de uma forma sui generis e ter acabado exactamente da mesma forma...é que meteu bicharada.
1º Episódio - saio do elevador para me dirigir à porta do escritório, vou toda lançada com o indicador direito para reconhecer a impressão digital e abrir a porta quando sinto, através do efeito da visão periférica algo a mexer-se perto dos meus pés e sem raciocinar pensei logo que era um rato. Só passados alguns segundos é que percebi que era um passarinho, enfim, lá fui buscar reforços ;-) e lá se conseguiu que o bicharoco voltasse para o seu habitat natural, ou seja, o ar livre.
2º Episódio - saí do escritório, fui lanchar a uma pastelaria com a Bébécas, a minha mãe e uma amiga, estava eu a comer com todo o gosto um pão de leite com queijo, a beber um sumol fresquinho quando vejo o dono da pastelaria a vir na nossa direcção, abrir a porta das traseiras que estava mesmo ao nosso lado e a olhar para cima - pensei eu, deve estar a olhar para o ar condicionado.
Mas o homem estava lívido, completamente.
E eu a comer descontraidamente, o homem olha para nós e a gaguejar diz que pede muita desculpa mas....e cala-se, mas ao "mas..." do senhor seguiu-se um apontar para cima, e eu olhei.
Bem, só posso dizer que parece que eu tinha uma mola no rabiosque. É que debandei dali para fora com a minha filha ao colo e o meu pão de leite na outra mão, acho que dei um grito e disse à minha mãe: "Mãe, saia daí. É um rato!"
E desta vez era mesmo. A ratazana entrou pela porta, subiu até ao tecto falso e depois caiu dentro de um aplique de luz, mesmo em cima das nossas cabeças.
Enfim, foi horrível ver ali a ratazana, eu fugi a 7 pés, a minha mãe ainda disse que não acreditava que estava ali um rato, mas isto com uma calma face ao ser vivo em questão que não é hábito nela e eu a correr dali para fora e a dizer ao senhor para me trazer o carrinho da Bébécas.
Curiosamente o senhor ainda estava mais assustado do que eu, portanto foi uma cena do caraças!!!!
Lá vieram uns valentões de vassoura, lá deram umas quantas traulitadas na ratazana, mas a dita não saía do aplique, às tantas pelo canto do olho lá a vi cair e um homem a pisá-la com o PÉ!!!!!
Ai que nojo minha Nossa Senhora.
Enquanto me lembrar desta, não como mesmo!
Mas talvez pelo facto de o meu dia ter começado de uma forma sui generis e ter acabado exactamente da mesma forma...é que meteu bicharada.
1º Episódio - saio do elevador para me dirigir à porta do escritório, vou toda lançada com o indicador direito para reconhecer a impressão digital e abrir a porta quando sinto, através do efeito da visão periférica algo a mexer-se perto dos meus pés e sem raciocinar pensei logo que era um rato. Só passados alguns segundos é que percebi que era um passarinho, enfim, lá fui buscar reforços ;-) e lá se conseguiu que o bicharoco voltasse para o seu habitat natural, ou seja, o ar livre.
2º Episódio - saí do escritório, fui lanchar a uma pastelaria com a Bébécas, a minha mãe e uma amiga, estava eu a comer com todo o gosto um pão de leite com queijo, a beber um sumol fresquinho quando vejo o dono da pastelaria a vir na nossa direcção, abrir a porta das traseiras que estava mesmo ao nosso lado e a olhar para cima - pensei eu, deve estar a olhar para o ar condicionado.
Mas o homem estava lívido, completamente.
E eu a comer descontraidamente, o homem olha para nós e a gaguejar diz que pede muita desculpa mas....e cala-se, mas ao "mas..." do senhor seguiu-se um apontar para cima, e eu olhei.
Bem, só posso dizer que parece que eu tinha uma mola no rabiosque. É que debandei dali para fora com a minha filha ao colo e o meu pão de leite na outra mão, acho que dei um grito e disse à minha mãe: "Mãe, saia daí. É um rato!"
E desta vez era mesmo. A ratazana entrou pela porta, subiu até ao tecto falso e depois caiu dentro de um aplique de luz, mesmo em cima das nossas cabeças.
Enfim, foi horrível ver ali a ratazana, eu fugi a 7 pés, a minha mãe ainda disse que não acreditava que estava ali um rato, mas isto com uma calma face ao ser vivo em questão que não é hábito nela e eu a correr dali para fora e a dizer ao senhor para me trazer o carrinho da Bébécas.
Curiosamente o senhor ainda estava mais assustado do que eu, portanto foi uma cena do caraças!!!!
Lá vieram uns valentões de vassoura, lá deram umas quantas traulitadas na ratazana, mas a dita não saía do aplique, às tantas pelo canto do olho lá a vi cair e um homem a pisá-la com o PÉ!!!!!
Ai que nojo minha Nossa Senhora.
Enquanto me lembrar desta, não como mesmo!
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