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Não se aprende nada

 E depois existe a tendência de certos (muitos) espécimes não aprenderem grande coisa e persistirem nos comportamentos erróneos.

Experimente-se ir a um supermercado por estes dias. A antever o próximo confinamento quase geral, em que está mais do que assente que não vão fechar os supermercados, e verificar a quantidade de gente por metro quadrado, a ânsia quanse pré-histórica em alcançar uma prateleira e a escassez de alguns bens em tantas outras.

Se estivessem com este afinco no Natal e Ano Novo, afinco esse traduzido apenas nas deslocações necessárias e não nos festejos, talvez não estivessemos agora a ter que levar com outro confinamento.

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