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Aquele amor visceral que os filhos têm por nós e que os faz ver beleza onde ela não existe

 Levantei-me de manhã depois de uma noite mal dormida, com uma dor de cabeça que me incomoda à horas, pelo que não será difícil de adivinhar que estou com cara de enterro. A minha filha olha para mim e diz:

“Mamã, tu acordas com o cabelo todo despenteado, mas dás um jeito com a mão e ficas linda. Como é que tu consegues?” - a questão acompanhada por um olhar de amor puro para mim. E assim se traduz o amor livre.

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