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Fim...

E chegámos ao último dia. Para mim, não foi um ano fácil, de todo, como não têm sido os últimos, por uns ou outros motivos. Mas mais uma vez enfrentei as dificuldades de frente, chorei quando tive que chorar, aceitei as perdas com serenidade e a classe que me caracterizam, deixei ir o menos bom, retive o melhor, ri muito também, diverti-me o mais que pude, usufruí dos que mais gosto, partilhei experiências para a vida com a minha filha, proporcionei-nos momentos inesquecíveis...enfim...vivi.

O que peço para o próximo irei guardar para mim, mas fazendo a retrospectiva, na verdade consegui alcançar metas e concretizei aspirações que pensei não ser possível. A minha bebé fará 10 anos e quero muito continuar a vê-la sorrir. Parece simples...

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Apropriação

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"Quem me Leva os Meus Fantasmas"

Tive oportunidade de ver há dias uma entrevista com o Pedro Abrunhosa (músico de que gosto bastante pela sua atitude e mensagens que passa) em que ele dizia que as suas músicas/letras são o reflexo das suas catarses, de situações que o perturbam, ou que lhe agradam e que ele tem que extrapolar para o exterior. Achei engraçada a analogia, pois com o sentido de humor que lhe é característico refere que é uma maneira de não perder tempo e dinheiro a ir ao Psiquiatra, entretém as pessoas e ainda lhe pagam para isso. O filósodo Lou Marinoff, brilhante também, como forma de evitarmos a cadeira do analista propõe-nos "Mais Platão, Menos Prozac". Concordo com ambos. E aqui deixo uma letra fabulosa de Pedro Abrunhosa, que transmite muitas das certezas e incertezas da minha existência, e foi também a seu tempo a banda sonora de eleição de uma anterior relação por mim vivida. Quem Me Leva os Meus Fantasmas "Aquele era o tempo Em que as mãos se fechavam E nas noites brilhantes as p