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Já estive mais longe

Nunca tive umas Dr Martens. Na idade em que era bem ter umas a minha mãe marcou a sua posição dizendo que eram botas de Punk e matou- me logo ao dizer que se eu deixei de usar as botas ortopédicas antes de tempo e contra a sua vontade, jamais me compraria umas que, no seu entender, eram “ainda mais feias”.

Vê-se mesmo que a minha mãe não percebe nada disto, e a verdade é que ainda tenho este devaneio atravessado. E então se lhes somarmos o padrão da Union Jack...são lindas. Eu, na ternura dos 40 com umas destas nos pés...de arrasar.


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 Eu aprecio o Papa Francisco e respeito quem tem fé, quem acredita. Deus pode ser adorado de várias formas, mas o fausto e a sumptuosidade da Igreja Católica não são de todo o que vem nas Escrituras. E defendo que cada vez mais deveriam eclodir os valores da humildade e do amor ao próximo e sobretudo canalizar a riqueza para onde ela é mais necessária. Sejam verbas da Igreja, dos fiéis ou do Estado, e nesse Estado também entro eu, acho vergonhoso o aparato que tem uma jornada destas. A sua essência é um bluff.  Sejam jovens, adultos, ou idosos, a clara maioria dos envolvidos nesta epopeia não vale nada, não faz nada para que a sociedade em que vivemos seja melhor. Porque pouco faz no seu “quintal”, para com as pessoas com que se cruza, para com o vizinho do rés do chão, para com a/o namorada/o que dizia amar como jamais amou alguém e no dia seguinte, o melhor que tem para dar é…ghosting; para com os avós, os tios, os pais…ou um desconhecido que precisa desmesuradamente de ajuda. As cri