Avançar para o conteúdo principal

Com um amanhecer tão bonito

E uma péssima noite que começou com a Bébécas a querer conversa às 3 da manhã e de só ter conseguido fechar de novo os olhos às 7 da manhã (pensava eu que os primeiros meses de vida dela é que me iam tirar noites de sono, e agora, que já é uma menina é que se passam semanas que não sei o que é uma noite de sossego); no problem, ser mãe é isto mesmo.

Às 8 da manhã já estava eu a pé e a tratar das coisas, peguei nela e fomos até à praia e por lá ficámos até perto da hora de almoço.

Portou-se bem, super bem mesmo, sem birras (ufa!) mas ao chegarmos lá quis colo, o que me custa um bocado por ter que suportar o peso dela e andar na areia, mas o que tem que ser tem muita força; mantém a mania que adoptou no Algarve de se pôr literalmente em cima de mim e de vez em quando lá levo com um cotovelo no peito e até vejo estrelas...não deixam de ser maravilhosos estes momentos na companhia dela.

Curiosamente à saída, que era lógico que quisesse que eu lhe pegasse, não só por estar mais estafada, como também pelo facto da areia estar quente, veio na maior como se nada fosse, e nós no modo "ignore" para ela não se aperceber que tinha sido caçada e ao mesmo tempo aproveitar a folga.

Está com umas cores na cara que lhe dão um ar de menina saudável! Linda!

Comentários

Mensagens populares deste blogue

Já começo a sentir o cheiro a férias...

Embora esteja a braços com uma bela gripe de Verão; antes agora, do que daqui a uns dias.

Apropriação

 Costuma ser um terreno simpático e bem cuidado, com relva bem aparada e quando o tempo o permite as crianças brincam até ao limite do dia. Fica em frente a minha casa.  Hoje testemunhei uma apropriação e que imagem mais maravilhosa. O pato Pateco descobriu uma nova casa, e enquanto ali houver água, desconfio que de lá não sairá. Vou investigar e dar-lhe um olá todos os dias. O pato Pateco merece. A beleza na simplicidade…

"Quem me Leva os Meus Fantasmas"

Tive oportunidade de ver há dias uma entrevista com o Pedro Abrunhosa (músico de que gosto bastante pela sua atitude e mensagens que passa) em que ele dizia que as suas músicas/letras são o reflexo das suas catarses, de situações que o perturbam, ou que lhe agradam e que ele tem que extrapolar para o exterior. Achei engraçada a analogia, pois com o sentido de humor que lhe é característico refere que é uma maneira de não perder tempo e dinheiro a ir ao Psiquiatra, entretém as pessoas e ainda lhe pagam para isso. O filósodo Lou Marinoff, brilhante também, como forma de evitarmos a cadeira do analista propõe-nos "Mais Platão, Menos Prozac". Concordo com ambos. E aqui deixo uma letra fabulosa de Pedro Abrunhosa, que transmite muitas das certezas e incertezas da minha existência, e foi também a seu tempo a banda sonora de eleição de uma anterior relação por mim vivida. Quem Me Leva os Meus Fantasmas "Aquele era o tempo Em que as mãos se fechavam E nas noites brilhantes as p