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Quando os pequeninos sofrem

Fui a uma festinha de anos da filha de uns amigos e conheci um menino que padece de uma doença, que, como tantas outras eu desconhecia - Síndrome de Pearson.

Fiquei completamente apaixonada por aquele menino - tão sofrido, tão frágil e de uma inteligência sem limites.

Sofre de uma doença rara congénita, comentou-me a mãe que atinge todos os orgãos, que vão falhando aos poucos, mas ele é um herói.

Grande parte da vida dele foi passada no hospital e mais abismada fiquei ao saber que tendo conseguido apenas participar num mês e pouco do ano lectivo passado na escola sem ensino especial, passou para o 3º ano - com 8 anos.

É de olhar para estes exemplos de vida e aprendermos com eles.

Comentários

Xica Maria disse…
Vivendo e aprendendo...

*
Claudia disse…
Lições que os pequeninos nos dão... temos muito a aprender com eles.

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Embora esteja a braços com uma bela gripe de Verão; antes agora, do que daqui a uns dias.

Folder "Para quê inventar" #6

 Também existe quem publicite "Depilação a Lazer"!  Confesso que quando olhei há uns dias para uma montra de um instituto, salão ou lá o que é de "beleza" fiquei parada por alguns momentos, não sabendo bem se deveria benzer-me, fazer serviço público e ir avisar as pessoas que aquilo estava mal escrito ou pura e simplesmente, seguir o meu caminho. Foi o que fiz, segui o meu caminho, porque na realidade não me foi perguntado nada, portanto não vale a pena entrar em contendas com desconhecidos à conta de ortografia. Mas...."depilação a lazer" é mesmo qualquer coisa! Para mim, não é mesmo lazer nenhum e posso confirmar que provoca até uma sensação algo desconfortável no momento, que compensa depois, mas daí a ser considerado lazer, vai uma distância extraordinária.

RIP - Seja lá isso o que for

 Sabemos lá nós se o descanso será eterno, ou mesmo se haverá esse tal descanso de que tanto se fala nestas situações. Sei que estou abananada. Muito. Penso na finitude e de uma maneira ou outra, já a senti de perto. A nossa evolução desde o nascimento até à morte é um fenómeno ambíguo e já dei comigo a pensar que sempre quis tanto ser mãe, que me custou tanto o parto da minha filha para lhe dar vida e que ela, tal como eu, um dia deixará de existir. Não me afecta a minha finitude, já desejei o meu fim precoce algumas vezes, mas não lido com pragmatismo com o desaparecimento de outras pessoas, nomeadamente das pessoas que me dizem ou até disseram algo. Hoje, deparo-me com uma notícia assim a seco e sem preparação prévia. Mas como é que um colega de quem recebi mensagens "ontem" pode ter morrido!? E vem-me sempre à cabeça aquele tipo de pensamento: "mas eu recebi ontem um email dele", espera, "eu tenho uma mensagem dele no Linkedin", "não, não pode, en