Avançar para o conteúdo principal

O Paulo

Temos um amigo que é o Paulo, aliás temos alguns amigos com o mesmo nome, mas este Paulo é "propriedade" da Bébécas.

Tem uma clara preferência por alguns amigos/familiares do sexo oposto, em que os primeiros da lista são o meu padrasto, o marido de uma prima nossa, o professor F., e até um dos vizinhos do 1º andar.
Ah, já me esquecia, e um colega meu do emprego, o B. que da última vez que ela lá foi, teve que a aturar a ela e aos brinquedos.

Mas o Paulo é qualquer coisa de paixão mesmo; não há dia em que o Paulo não entre nas nossas conversas,  pede para ir ver o Paulo, pergunta por ele, enfim, é o herói dela.

E como quando gosta de alguém o seu sentido estético vem ao de cima, no outro dia viu na televisão o José Mourinho...e para ela era o Paulo; noutro dia viu o George Clooney, também era o Paulo...

Por seu turno o Paulo, adora-a. Imagino que se o Paulo fosse pai dela, era uma paixão sem limites, algo que já quase se verifica.

Comentários

Mensagens populares deste blogue

Já começo a sentir o cheiro a férias...

Embora esteja a braços com uma bela gripe de Verão; antes agora, do que daqui a uns dias.

Folder "Para quê inventar" #6

 Também existe quem publicite "Depilação a Lazer"!  Confesso que quando olhei há uns dias para uma montra de um instituto, salão ou lá o que é de "beleza" fiquei parada por alguns momentos, não sabendo bem se deveria benzer-me, fazer serviço público e ir avisar as pessoas que aquilo estava mal escrito ou pura e simplesmente, seguir o meu caminho. Foi o que fiz, segui o meu caminho, porque na realidade não me foi perguntado nada, portanto não vale a pena entrar em contendas com desconhecidos à conta de ortografia. Mas...."depilação a lazer" é mesmo qualquer coisa! Para mim, não é mesmo lazer nenhum e posso confirmar que provoca até uma sensação algo desconfortável no momento, que compensa depois, mas daí a ser considerado lazer, vai uma distância extraordinária.

RIP - Seja lá isso o que for

 Sabemos lá nós se o descanso será eterno, ou mesmo se haverá esse tal descanso de que tanto se fala nestas situações. Sei que estou abananada. Muito. Penso na finitude e de uma maneira ou outra, já a senti de perto. A nossa evolução desde o nascimento até à morte é um fenómeno ambíguo e já dei comigo a pensar que sempre quis tanto ser mãe, que me custou tanto o parto da minha filha para lhe dar vida e que ela, tal como eu, um dia deixará de existir. Não me afecta a minha finitude, já desejei o meu fim precoce algumas vezes, mas não lido com pragmatismo com o desaparecimento de outras pessoas, nomeadamente das pessoas que me dizem ou até disseram algo. Hoje, deparo-me com uma notícia assim a seco e sem preparação prévia. Mas como é que um colega de quem recebi mensagens "ontem" pode ter morrido!? E vem-me sempre à cabeça aquele tipo de pensamento: "mas eu recebi ontem um email dele", espera, "eu tenho uma mensagem dele no Linkedin", "não, não pode, en