Ou talvez não, porque papa livros, como já fui, todos os momentos eram desculpa para ler umas linhas. Quis um devaneio de saúde quebrar alguma da minha concentração, depois a criança, eu própria precisar de tempo para descomprimir e as leituras que eram o meu "ar" passaram rapidamente para último plano - shame on me. Muito tempo sem ler com regra, faz-me sentir a embrutecer.
Não estando a ser capaz de ler coisas muitos científicas, vou lendo outras coisas e de entre os 3 livros que levei na mala, conseguir ler 1 e começar outro. Isto de se ir de férias sozinha com uma criança, em que mesmo nos momentos de puro dolce fare niente à beira da piscina, tem que se estar com um olho no burro e outro no cigano, perdão, na cria, não dá para se avançar pelas letras como imaginei, mas podia ter sido pior.
Ora que comecei por um livro com uma boa crítica, que deixava antever hipoteticamente um cenário, mas que se revelou muito pior. Aí até à página 80, nada de especial, mas depois deu-se a revelação. Já vivi uma ou outra relação afectiva complicada, já conheci infelizmente criaturas de uma perigosidade acima da média, mas nunca imaginei uma narrativa daquelas. Confesso que por momentos tive medo da própria sombra, olhei em volta e tive medo de me cruzar com um "príncipe" daqueles. Não existem relações perfeitas de facto, e quando pensamos que a do vizinho do lado o é, quanto mais não seja pelas fotos lindas que partilha nas redes sociais, é para desconfiar.
O livro que se seguiu e que ainda me acompanha começou com a descoberta de 2 corpos em elevado estado de composição numa casa, um deles, de um jovem...isto promete!
Não estando a ser capaz de ler coisas muitos científicas, vou lendo outras coisas e de entre os 3 livros que levei na mala, conseguir ler 1 e começar outro. Isto de se ir de férias sozinha com uma criança, em que mesmo nos momentos de puro dolce fare niente à beira da piscina, tem que se estar com um olho no burro e outro no cigano, perdão, na cria, não dá para se avançar pelas letras como imaginei, mas podia ter sido pior.
Ora que comecei por um livro com uma boa crítica, que deixava antever hipoteticamente um cenário, mas que se revelou muito pior. Aí até à página 80, nada de especial, mas depois deu-se a revelação. Já vivi uma ou outra relação afectiva complicada, já conheci infelizmente criaturas de uma perigosidade acima da média, mas nunca imaginei uma narrativa daquelas. Confesso que por momentos tive medo da própria sombra, olhei em volta e tive medo de me cruzar com um "príncipe" daqueles. Não existem relações perfeitas de facto, e quando pensamos que a do vizinho do lado o é, quanto mais não seja pelas fotos lindas que partilha nas redes sociais, é para desconfiar.
O livro que se seguiu e que ainda me acompanha começou com a descoberta de 2 corpos em elevado estado de composição numa casa, um deles, de um jovem...isto promete!
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