Em casa, embora não fale com ela em inglês, vou reforçando o vocabulário que dá nas aulas e o que eu considero mais simples e aplicável ao dia-a-dia.
Não corre mal, muito pelo contrário, mas por vezes acabo por baralhar a criança.
Quando lhe falo no balde, ou porque estou a lavar o chão ou algo assim, digo que é o bucket, e ela interiorizou a palavra. Na última aula, blá blá blá, fala-se no pail of water, e a criança muito insurgida que é bucket e não pail. My fault, lá insistimos que a mamã não percebe nada disto.
O mesmo já tinha acontecido há algumas semanas atrás com cushion e pillow. É inglês na mesma, as palavras querem dizer sensivelmente o mesmo, mas o British que ela está a aprender não é rigorosamente o meu, e sem querer induzo-a em erro.
Mas não sou única; com os outros papás e mamãs parece que se passa o mesmo; têm que fazer um curso para nós quando estamos com eles não lhes baralharmos ainda mais as pequeninas cabeças.
Não corre mal, muito pelo contrário, mas por vezes acabo por baralhar a criança.
Quando lhe falo no balde, ou porque estou a lavar o chão ou algo assim, digo que é o bucket, e ela interiorizou a palavra. Na última aula, blá blá blá, fala-se no pail of water, e a criança muito insurgida que é bucket e não pail. My fault, lá insistimos que a mamã não percebe nada disto.
O mesmo já tinha acontecido há algumas semanas atrás com cushion e pillow. É inglês na mesma, as palavras querem dizer sensivelmente o mesmo, mas o British que ela está a aprender não é rigorosamente o meu, e sem querer induzo-a em erro.
Mas não sou única; com os outros papás e mamãs parece que se passa o mesmo; têm que fazer um curso para nós quando estamos com eles não lhes baralharmos ainda mais as pequeninas cabeças.
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