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The scientist

 Já é sabido que cá em casa temos as nossas pancas. E gostamos de dentes bonitos. A filha, em questão dentária tem na mãe um ídolo, portanto é sempre com grande prazer que se senta naquela cadeira para ter a sua consulta.

Até aqui a parte da higienização era sempre executada na consulta normal mas, com 12 anos está uma crescida e foi à primeira sessão de destartarização a sério. Os elogios de sempre à irrepreensível higiene oral da pequena, dentinhos fortes, brancos e bonitos e aprender truques para melhor usar o fio dentário e os escovilhões. E aviso já que aquele supermercado alemão de que eu não gosto grande coisa e raramente frequente, tem dos melhores escovilhões do mercado e a um preço extraordinário! De borracha, têm um formato tipo árvore de Natal e são aí umas 3 vezes mais baratos do que se comprados na farmácia (acabei de fazer serviço público e já tenho menos um Inferno para explorar).

Logicamente que a cientista em potência e a curiosidade que lhe é característica fazem com que, para qualquer intervenção de que seja alvo, esteja munida de um espelho, não vá alguma coisa não ser bem feita e uma pessoa tem que se impor, pois está claro.




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