Avançar para o conteúdo principal

Da série “eu nunca tive uns destes…mas gostaria”

 E é assim, isto não é para quem quer…

Foi uma semana difícil para ela e acho que ainda mais para mim, porque quando tocam nos nossos filhos sentimos as dores a níveis não quantificáveis matematicamente. O Bullying. Essa grande ***** que tem lugar porque se observa uma grande quebra de valores, educação e regras básicas de convivência. E é bem pior viver na selva urbana.

A minha filha infelizmente tem sido um alvo fácil. Mas enfim, temas complexos sobre os quais terei que actuar nos sítios certos e com os actores sociais certos. Não vale a pena ir pela metade.

Do meu lado abraço-a fortemente, beijo-a sem fim, mimo-a, instigo-lhe confiança e…dou-lhe a medalha de ouro que ela tanto merece. 

….e eu que nunca tive uns destes. Ai… que inveja! Também quero!!!!


Converse*All Star*The Golden ones 


Comentários

Mensagens populares deste blogue

Já começo a sentir o cheiro a férias...

Embora esteja a braços com uma bela gripe de Verão; antes agora, do que daqui a uns dias.

Folder "Para quê inventar" #6

 Também existe quem publicite "Depilação a Lazer"!  Confesso que quando olhei há uns dias para uma montra de um instituto, salão ou lá o que é de "beleza" fiquei parada por alguns momentos, não sabendo bem se deveria benzer-me, fazer serviço público e ir avisar as pessoas que aquilo estava mal escrito ou pura e simplesmente, seguir o meu caminho. Foi o que fiz, segui o meu caminho, porque na realidade não me foi perguntado nada, portanto não vale a pena entrar em contendas com desconhecidos à conta de ortografia. Mas...."depilação a lazer" é mesmo qualquer coisa! Para mim, não é mesmo lazer nenhum e posso confirmar que provoca até uma sensação algo desconfortável no momento, que compensa depois, mas daí a ser considerado lazer, vai uma distância extraordinária.

RIP - Seja lá isso o que for

 Sabemos lá nós se o descanso será eterno, ou mesmo se haverá esse tal descanso de que tanto se fala nestas situações. Sei que estou abananada. Muito. Penso na finitude e de uma maneira ou outra, já a senti de perto. A nossa evolução desde o nascimento até à morte é um fenómeno ambíguo e já dei comigo a pensar que sempre quis tanto ser mãe, que me custou tanto o parto da minha filha para lhe dar vida e que ela, tal como eu, um dia deixará de existir. Não me afecta a minha finitude, já desejei o meu fim precoce algumas vezes, mas não lido com pragmatismo com o desaparecimento de outras pessoas, nomeadamente das pessoas que me dizem ou até disseram algo. Hoje, deparo-me com uma notícia assim a seco e sem preparação prévia. Mas como é que um colega de quem recebi mensagens "ontem" pode ter morrido!? E vem-me sempre à cabeça aquele tipo de pensamento: "mas eu recebi ontem um email dele", espera, "eu tenho uma mensagem dele no Linkedin", "não, não pode, en