Continuam no sítio certo, a tentar voltar à sua função. Voltei a conduzir no sábado, sendo que hoje foi a prova de fogo em trânsito de cidade. So far so good e que bem que me soube. Eu que há mais de duas décadas utilizo o carro como meio de transporte preferencial, sentir-me dependente durante 15 dias já me estava a fazer mal à mioleira.
Foi como se nada se tivesse passado? Claro que não. Ainda não estou "nos meus pés". Ainda incham assim do nada, sinto-lhes um peso que não sinto normalmente e se me mantenho sobre eles durante muito tempo recai sobre mim a necessidade de me sentar. Dores? Se não der uma traulitada no sítio em que me desbastaram osso raramente sinto algum coisa. Ocasionalmente esqueço-me que ainda não recuperei o movimento dos dedos e aventuro-me, mas logo uma dorzita me faz lembrar que "ainda não tô podendo".
E ando a namorar o pé "novo" sem osso a espreitar:
Foi como se nada se tivesse passado? Claro que não. Ainda não estou "nos meus pés". Ainda incham assim do nada, sinto-lhes um peso que não sinto normalmente e se me mantenho sobre eles durante muito tempo recai sobre mim a necessidade de me sentar. Dores? Se não der uma traulitada no sítio em que me desbastaram osso raramente sinto algum coisa. Ocasionalmente esqueço-me que ainda não recuperei o movimento dos dedos e aventuro-me, mas logo uma dorzita me faz lembrar que "ainda não tô podendo".
E ando a namorar o pé "novo" sem osso a espreitar:
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