O dia D chegou, que é como quem diz, o dia de serrar, desbastar, limar ou seja lá o que for os meus joanetes que afinal, depois de aberto o pé, não eram assim tão ligeiros, o que fez com que já no bloco houvesse uma ligeira troca de planos. Eu que, não estando à espera de ter mais filhos, achava que não teria que passar por mais nenhuma epidural, pois que levei uma, quando inicialmente se tinha optado por anestesia local. E também se pensava que seria apenas incidência no osso, e afinal teve que ser mexer no tendão do dedo grande do pé para o fazer voltar à sua posição correcta que é direito e não a fugir ligeiramente para a direita conforma se manteve após a correcção óssea. Demorou 1 hora e meia contra os 45 minutos de previsão inicial, tive um frio de rachar em pleno bloco cirúrgico e tiveram que me embrulhar em lençóis quentes, estive sempre acordada, na conversa com o cirurgião, com a anestesista e restante equipa, ainda vi umas estrelitas quando comecei a ouvir uma serra a se