Apesar de aquando da entrada me ter apetecido voltar para trás, tantas eram as pessoas naquela sala de espera, a verdade é que tirando quem leva a família toda para a sala de espera, quando apenas deve estar um acompanhante, a situação até não estava propriamente descontrolada.
Tendo ela lugar cativo na Estefânia, optei por ir para Cascais, por ser mais perto e por sentir que apesar de todo o desconforto que ela sentia, a situação não era das graves e saio de lá com a sensação de que se soubesse o que seu hoje há uns anos atrás, tinha ido mesmo para Medicina. A parte afectiva para com o outros tenho-a lá de sobra e neste caso, não sofreria as desilusões que sofro a nível pessoal, pois nesse caso o ser afetuosa seria um complemento da minha profissão e certamente que o simples consolo de um doente me faria sentir realizada.
Por outro lado, a minha intuição de mãe, e o tentar evitar sempre que a miúda me entre nos antibióticos, mereceu hoje elogios. Lá disse que a miúda começou há 2 semanas com fortes dores de garganta e febre, andei lá a ver com a lâmpada e estava na altura claramente infectada, os ouvidos limpos, e comecei a dar-lhe o Maxilase 3 vezes ao dia e o Ben-U-Ron para a febre cima dos 38º e o Brufen quando estava abaixo.
Em 5 dias a coisa estava aparentemente debelada, tendo regressado as dores na última quinta-feira, mas sem febre. Voltei ao Maxilase, mel de manhã e à noite para amaciar, mas perante o desconforto dela nos últimos 2 dias e o facto de ter acordado de madrugada aos gritos com a garganta claramente a repuxar, fez-me lá ir.
Portanto recebi assim os parabéns de 2 médicas, uma delas já da velha guarda, que tenho feito tudo bem, que a situação está controlada e que acreditam que o desconforto se deve a ela respirar mais pela boca do que pelo nariz e quando a garganta seca, como está fragilizada lhe causa aquele ardor. As secreções amarelo/esverdeadas que saem, embora sejam nojentas e assustadoras, fazem parte do processo de expelir o que é nocivo, pelo que vamos apontar a que as coisas comecem a melhorar dentro de dias sem termos que recorrer à artilharia pesada.
E nisto já estamos outra vez no sossego do lar, quentinhas e protegidas do tempo feio que faz lá fora.
Tendo ela lugar cativo na Estefânia, optei por ir para Cascais, por ser mais perto e por sentir que apesar de todo o desconforto que ela sentia, a situação não era das graves e saio de lá com a sensação de que se soubesse o que seu hoje há uns anos atrás, tinha ido mesmo para Medicina. A parte afectiva para com o outros tenho-a lá de sobra e neste caso, não sofreria as desilusões que sofro a nível pessoal, pois nesse caso o ser afetuosa seria um complemento da minha profissão e certamente que o simples consolo de um doente me faria sentir realizada.
Por outro lado, a minha intuição de mãe, e o tentar evitar sempre que a miúda me entre nos antibióticos, mereceu hoje elogios. Lá disse que a miúda começou há 2 semanas com fortes dores de garganta e febre, andei lá a ver com a lâmpada e estava na altura claramente infectada, os ouvidos limpos, e comecei a dar-lhe o Maxilase 3 vezes ao dia e o Ben-U-Ron para a febre cima dos 38º e o Brufen quando estava abaixo.
Em 5 dias a coisa estava aparentemente debelada, tendo regressado as dores na última quinta-feira, mas sem febre. Voltei ao Maxilase, mel de manhã e à noite para amaciar, mas perante o desconforto dela nos últimos 2 dias e o facto de ter acordado de madrugada aos gritos com a garganta claramente a repuxar, fez-me lá ir.
Portanto recebi assim os parabéns de 2 médicas, uma delas já da velha guarda, que tenho feito tudo bem, que a situação está controlada e que acreditam que o desconforto se deve a ela respirar mais pela boca do que pelo nariz e quando a garganta seca, como está fragilizada lhe causa aquele ardor. As secreções amarelo/esverdeadas que saem, embora sejam nojentas e assustadoras, fazem parte do processo de expelir o que é nocivo, pelo que vamos apontar a que as coisas comecem a melhorar dentro de dias sem termos que recorrer à artilharia pesada.
E nisto já estamos outra vez no sossego do lar, quentinhas e protegidas do tempo feio que faz lá fora.
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