Avançar para o conteúdo principal

Começar a pensar onde ir

Agora que a miúda já está uma crescida e já teve as suas férias de sonho, está na altura de sermos felizes por uns dias noutro lugar. As opções são muitas, mas há que ter muita atenção aos gastos. E as minhas viagens de sonho vá lá saber-se o porquê, são caras que se farta e eu não ando a jogar no Euromilhões.

Apetece-me Brasil, Caraíbas, Estados Unidos...e se calhar nem da Baixa da Banheira passo - vale-me o bom humor que aparece nos momentos de mais stress.

Para a pequena, está tudo bem, desde que ande de avião; bom, sempre podemos ir ao Porto visitar os Jardins da Fundação de Serralves.

Um cruzeiro com a miúda também era bem, não me chateava com nada, e teria animação garantida, e depois temos as férias de "resort" - ela gostava de ir a Cabo Verde. Podia sempre lá voltar, a uma ilha distinta da do Sal.

Veremos, a cabeça está a começar a fervilhar de ideias.

Comentários

Mensagens populares deste blogue

Já começo a sentir o cheiro a férias...

Embora esteja a braços com uma bela gripe de Verão; antes agora, do que daqui a uns dias.

Folder "Para quê inventar" #6

 Também existe quem publicite "Depilação a Lazer"!  Confesso que quando olhei há uns dias para uma montra de um instituto, salão ou lá o que é de "beleza" fiquei parada por alguns momentos, não sabendo bem se deveria benzer-me, fazer serviço público e ir avisar as pessoas que aquilo estava mal escrito ou pura e simplesmente, seguir o meu caminho. Foi o que fiz, segui o meu caminho, porque na realidade não me foi perguntado nada, portanto não vale a pena entrar em contendas com desconhecidos à conta de ortografia. Mas...."depilação a lazer" é mesmo qualquer coisa! Para mim, não é mesmo lazer nenhum e posso confirmar que provoca até uma sensação algo desconfortável no momento, que compensa depois, mas daí a ser considerado lazer, vai uma distância extraordinária.

RIP - Seja lá isso o que for

 Sabemos lá nós se o descanso será eterno, ou mesmo se haverá esse tal descanso de que tanto se fala nestas situações. Sei que estou abananada. Muito. Penso na finitude e de uma maneira ou outra, já a senti de perto. A nossa evolução desde o nascimento até à morte é um fenómeno ambíguo e já dei comigo a pensar que sempre quis tanto ser mãe, que me custou tanto o parto da minha filha para lhe dar vida e que ela, tal como eu, um dia deixará de existir. Não me afecta a minha finitude, já desejei o meu fim precoce algumas vezes, mas não lido com pragmatismo com o desaparecimento de outras pessoas, nomeadamente das pessoas que me dizem ou até disseram algo. Hoje, deparo-me com uma notícia assim a seco e sem preparação prévia. Mas como é que um colega de quem recebi mensagens "ontem" pode ter morrido!? E vem-me sempre à cabeça aquele tipo de pensamento: "mas eu recebi ontem um email dele", espera, "eu tenho uma mensagem dele no Linkedin", "não, não pode, en