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É verdade, nesta minha luta com a balança

Toda a gente me diz que estou óptima, fantástica, que agora é que estou no ponto, que nunca estive com tão bom aspecto...pois é, mas eu sentia-me bem no corpo que tinha até há 2 anos atrás, altura em que comecei a ganhar umas formas mais arredondadas, vá lá saber-se o porquê. Impus a mim mesma que vou emagrecer 10 quilos, podem dizer que fico escanzelada, mas é nesse formato que eu me revejo, e esta!?

Portanto, raramente consumo refrigerantes, raramente como as porcarias que comia, o colesterol já baixou um bom bocado mas ainda não chegou ao nível abaixo dos 200, aquela coisa de me pesar todos os dias estava a aborrecer-me porque não via o que queria, e bastou não o fazer durante 3 dias para hoje de manhã, quando me pesei, faltarem 2 quilos :) Portanto, já só faltam 8...Yeahhhhhhhhhhhhhh.

...portanto, cometi um pecado (não o original), mas saudável - gelado de iogurte natural com frutas e soube que nem ginjas!


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 Sabemos lá nós se o descanso será eterno, ou mesmo se haverá esse tal descanso de que tanto se fala nestas situações. Sei que estou abananada. Muito. Penso na finitude e de uma maneira ou outra, já a senti de perto. A nossa evolução desde o nascimento até à morte é um fenómeno ambíguo e já dei comigo a pensar que sempre quis tanto ser mãe, que me custou tanto o parto da minha filha para lhe dar vida e que ela, tal como eu, um dia deixará de existir. Não me afecta a minha finitude, já desejei o meu fim precoce algumas vezes, mas não lido com pragmatismo com o desaparecimento de outras pessoas, nomeadamente das pessoas que me dizem ou até disseram algo. Hoje, deparo-me com uma notícia assim a seco e sem preparação prévia. Mas como é que um colega de quem recebi mensagens "ontem" pode ter morrido!? E vem-me sempre à cabeça aquele tipo de pensamento: "mas eu recebi ontem um email dele", espera, "eu tenho uma mensagem dele no Linkedin", "não, não pode, en