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Aldeia da roupa branca...sapatos, etc.

Pois, estas coisas das crianças em tons clarinhos são muito giras, mas dão uma grande trabalheira. Em poucas horas de uso das Paez, em vez de rosa-malva, aquilo já estava castanho escuro.

O que as salvou, o que foi, o que foi!? (não podem ir à máquina)

Esta maravilha com que a minha mãe me lavava os ténis quando eu era miúda, tradicionalmente ao fim de semana, para começar a semana com eles sempre limpinhos...e agora a história repete-se. As Paez têm um cheirinho excelente, mas este produto também não lhe fica atrás...já estão na janela a secar, para daqui a mais 2 dias estarem prontas para a barrela outra vez.

Quem tem uma mãe, tem tudo!

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Folder "Para quê inventar" #6

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RIP - Seja lá isso o que for

 Sabemos lá nós se o descanso será eterno, ou mesmo se haverá esse tal descanso de que tanto se fala nestas situações. Sei que estou abananada. Muito. Penso na finitude e de uma maneira ou outra, já a senti de perto. A nossa evolução desde o nascimento até à morte é um fenómeno ambíguo e já dei comigo a pensar que sempre quis tanto ser mãe, que me custou tanto o parto da minha filha para lhe dar vida e que ela, tal como eu, um dia deixará de existir. Não me afecta a minha finitude, já desejei o meu fim precoce algumas vezes, mas não lido com pragmatismo com o desaparecimento de outras pessoas, nomeadamente das pessoas que me dizem ou até disseram algo. Hoje, deparo-me com uma notícia assim a seco e sem preparação prévia. Mas como é que um colega de quem recebi mensagens "ontem" pode ter morrido!? E vem-me sempre à cabeça aquele tipo de pensamento: "mas eu recebi ontem um email dele", espera, "eu tenho uma mensagem dele no Linkedin", "não, não pode, en