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 E aqueles dias em que estamos muito bem, nos ligam de um concessionário com o convite para ir assistir à apresentação de um carro que nós não vamos comprar...só porque não podemos, porque querer, até queremos.

A pessoa é sincera e diz isso mesmo e persistem: "Ah, mas venha na mesma, fazemos questão!"

Não seja por isso, dar uma voltinha num carro a cheirar a novo é uma boa forma de ter um programa inesperado. Também o podiam emprestar durante um fim de semana. Não me importo de fazer publicidade dessa forma tão desinteressada.

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 Eu aprecio o Papa Francisco e respeito quem tem fé, quem acredita. Deus pode ser adorado de várias formas, mas o fausto e a sumptuosidade da Igreja Católica não são de todo o que vem nas Escrituras. E defendo que cada vez mais deveriam eclodir os valores da humildade e do amor ao próximo e sobretudo canalizar a riqueza para onde ela é mais necessária. Sejam verbas da Igreja, dos fiéis ou do Estado, e nesse Estado também entro eu, acho vergonhoso o aparato que tem uma jornada destas. A sua essência é um bluff.  Sejam jovens, adultos, ou idosos, a clara maioria dos envolvidos nesta epopeia não vale nada, não faz nada para que a sociedade em que vivemos seja melhor. Porque pouco faz no seu “quintal”, para com as pessoas com que se cruza, para com o vizinho do rés do chão, para com a/o namorada/o que dizia amar como jamais amou alguém e no dia seguinte, o melhor que tem para dar é…ghosting; para com os avós, os tios, os pais…ou um desconhecido que precisa desmesuradamente de ajuda. As cri